Em que pese as
várias denúncias e reclamações que são veiculadas nos vários programas
radiofônicos editados aqui e alhures e da pura e simples constatação, pela
própria população “usuária” dos serviços de saúde de Princesa, nada tem sido
providenciado para que as pessoas pobres do município tenham um atendimento
satisfatório e digno nos serviços de saúde do município. Nesta semana, uma
senhora procurou atendimento na UPA – Unidade de Pronto Atendimento e, lá
chegando, deparou-se com quadro desolador: A UPA superlotada de pacientes à
espera de atendimento. Encaminhada ao antigo Hospital Regional (que agora é
municipal), foi informada pelo porteiro de que o hospital não tinha vagas.
Retornou à UPA sujeitando-se a entrar na infindável fila de espera. Acontece
que, logo em seguida seus familiares foram informados de que, no Hospital
Municipal havia vagas sim, porém, o que não havia lá eram as condições ou a
vontade para um pronto atendimento. É esse o quadro da saúde em Princesa.
Aliás, é do conhecimento de todos de que, após a municipalização daquele hospital,
os servidores – que recebiam seus salários regularmente quando aquele nosocômio
era administrado pelo Estado -, estão com seus vencimentos atrasados em até
três meses. É esse o compromisso do prefeito com a saúde dos princesenses.
Domingos Sávio Maximiano Roberto
Domingos Sávio Maximiano Roberto
Parabéns pela iniciativa de iniciar seu blog.
ResponderExcluirParabéns!
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