ODE

quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Em São José de Princesa, a 3ª Edição do “Natal Mágico”

A cidade de São José de Princesa, considerada uma das mais organizadas do estado da Paraíba, já se engalana toda para a terceira edição do “Natal Mágico” – um evento turístico da maior importância que, nos últimos anos, vem atraindo levas de turistas para aquele evento. É, na verdade, a maior festa natalina da região da Serra do Teixeira, quiçá de todo o Estado.

A Festa terá início amanhã (1º) já com uma Cantata de Natal e só se encerrará no dia 31 de dezembro. Durante todo o mês, haverá apresentação de bandas locais e regionais, tudo isso patrocinado pela Lei Aldir Blanc. A prefeitura de São José disponibilizará também, um Parque de Diversões para as crianças e, em dois dias de cada semana, a distribuição, gratuita, de guloseimas como: algodão doce, sorvetes e pipocas.



Em Princesa, enquanto na situação não tem vice, na oposição, não tem vaga

Em todos os municípios que compõem a região da Serra do Teixeira, à exceção de Princesa, os grupos comandados pela situação já anunciaram seus pré-candidatos a prefeito. Seja em busca da reeleição ou para um primeiro mandato, os nomes já estão postos. Em Princesa, cogitam-se três nomes: Ana Paula, Fábio Brás e Garrancho, no entanto, nenhum deles reúne apoios suficientes no seio partidário e nem todos merecem a confiança plena do prefeito Ricardo Pereira do Nascimento.

A secretária de Educação, Ana Paula, é a candidata in pectoris de Nascimento; Fábio Brás, o tesoureiro, tem a preferência da maioria dos vereadores e, Garrancho, o presidente da Câmara Municipal – em que pese pontuar melhor nas pesquisas –, não tem a preferência do prefeito, tampouco a de seus colegas vereadores. Diante desse impasse, o alcaide reluta em anunciar o nome que concorrerá à sua sucessão nas eleições do próximo ano, até porque, falta-lhe um nome para compor essa tumultuada chapa como vice.

Já nas hostes da oposição, um nome que foi imposto pela voz rouca das ruas circula, de boca em boca, demonstrando que caiu na preferência do povo, o que vem sendo chamado de “clamor” pelos próprios líderes da oposição. A briga lá é pela vaga de vice. E isso dá clara demonstração da saúde dessa candidatura quando, enquanto no grupo do prefeito ninguém quer ser vice, na oposição não há vaga, mas sim uma briga de foice pela garupa desse jumento carregado de açúcar.

No partido de Nascimento a situação é complicada. Além de todos os três pré-candidatos pontuarem abaixo da candidatura de oposição, a candidata da preferência do prefeito não emplaca; o candidato dos vereadores reúne a maior rejeição e, o Garrancho, que pontua melhor nas pesquisas – numa clara preferência de que o povo abomina a continuidade -, já deu um spoiler a Nascimento de que não se submeterá à vontade do chefe quando, numa reunião da Câmara Municipal, que preside, afirmou: “Aqui, quem manda sou eu”.

No mato sem cachorro, Nascimento continua cozinhando o galo à espera do que possa acontecer no grupo de oposição. Esperando migalhas de todas as formas, o prefeito, já tentou bagunçar o coreto de seus adversários: distribuiu paraquedas, fez elogios aos que antes chamava de “patetas”, abriu a rádio para entrevistas de oposicionistas, enfim, de tudo fez, mas, o tiro, quando não pega no pé, sai pela culatra. Se Deus escreve certo por linhas tortas, Nascimento, continua na mesma linha e, quem fica na linha, o trem pega.



FRASES FAMOSAS

“Aquele que tudo adia não deixará nada concluído nem perfeito”

DEMÓCRITO

 

“Os homens não são prisioneiros do destino, mas de suas próprias mentes”

FRANKLIN D. ROOSEVELT

 

“Quando as coisas têm de dar certo tudo converge para tanto”

JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA

 



quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Pacientes de hemodiálise de Princesa são relegados ao descaso

Não bastasse o sofrimento quase diário dos pacientes portadores de doenças renais, que necessitam fazer hemodiálise, dia sim, dia não, nas cidades de Patos/PB e Serra Talhada/PE, soma-se a isso o descaso da Secretaria de Saúde de Princesa quando, no mais das vezes, esses pacientes ficam sem transporte para seus deslocamentos. Já por mais de uma vez, a Secretaria manda um carro deixar essas pessoas em Patos, mas chama de volta, esse veículo, para outra viagem, deixando os doentes a esperar para seu retorno a Princesa.

Quanto aos pacientes que fazem hemodiálise em Serra Talhada, o carro que os transporta é um veículo velho, sem ar condicionado à “quebrar” pelas estradas. É essa a real situação desses vulneráveis a sofrerem, perambulando, sem conforto algum. Enquanto isso, o prefeito Ricardo Pereira do Nascimento diz que a Saúde está de vento-em-popa e, dentro de sua insensibilidade e falta de caridade, ainda diz ser um homem iluminado e que vive sob a proteção Divina. Ainda bem, que os desígnios do verdadeiro Deus (não o dos hipócritas), tarda, mas não falha.



Lideranças se articulam no Congresso para derrubar o veto presidencial ao PL da desoneração

O Projeto de Lei que prorroga a desoneração das Folha de Pagamentos de 17 setores da indústria nacional, de autoria do senador Efraim Filho (União Brasil), que foi aprovado pelas duas Casas Legislativas e vetado pelo presidente Lula, vem sendo objeto de discussão acalorada no âmbito dos poderes da República. O Executivo justifica o veto sob a alegação da necessidade do retorno à arrecadação, em busca de zerar o déficit das contas públicas no próximo ano.

Já o Poder Legislativo, defende a prorrogação da desoneração das folhas de pagamentos até dezembro de 2027 sob a ótica da necessidade da manutenção dos empregos e da criação de novas vagas. Uma das lideranças mais empenhadas nesse mister é o senador paraibano, Efraim Filho que, além de autor da proposta, é um dos coordenadores das articulações para a derrubada do veto. “Os setores desonerados geram 16 vezes mais empregos”, disse Efraim, e acrescentou: “O negócio não é arrecadar mais, mas sim, empregar mais”.



Esqueceram da Guerra da Ucrânia

No mundo, há modismo até quando o que está em jogo são vidas humanas. Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, em fevereiro do ano passado (2022), os meios televisivos noticiavam, durante todo o dia, as ocorrências naquela tragédia humana. Sobre aquele conflito, que já completa um ano e nove meses - sem solução alguma e quando vidas são ceifadas todos os dias - ninguém fala mais nisso. Uma nota sequer as televisões dedicam àquela guerra. É como se fora uma coisa que se tornou banal, corriqueira.

A moda agora, é a guerra que Israel empreende contra o grupo terrorista Hamas. A da Ucrânia não interessa mais e, caso ecloda um novo conflito ao redor do mundo, certamente, o noticiário esquecerá também o que está acontecendo na Faixa de Gaza e passará a dedicar sua atenção à mais recente novidade. Essa insensibilidade, ou mesmo coisificação de algo tão sério, preocupa a todos porque o que se apresenta necessário é mesmo a notícia quentinha e não uma provocação de repercussão em busca do fim desses conflitos.

É triste constatar que, o mundo civilizado, ao invés de fazer gestões junto aos países conflitantes, se envolvam com o intuito de oferecer-lhes mais armas e mais munições. Parece até que as grandes potências econômicas: EUA, Reino Unido, França, Alemanha, etc., estão nem aí para as milhares de mortes de crianças que sucumbem aos bombardeios diários, tanto na Ucrânia quanto na Faixa de Gaza. No conforto de seus gabinetes refrigerados, as lideranças decidem pelas guerras e continuam se reunindo, infensas a tudo, com o intuito apenas de mantê-las. Triste mundo “civilizado!”



Repentes Memoráveis XLVII

 

Se fôssemos abastecer esta coluna somente com versos de artistas princesenses, bastariam os dos nossos poetas: Rena Bezerra e Valbam Lopes, dois gigantes, cada um com seu estilo, mas, ambos, com grande capacidade criativa e tirocínio para contar as coisas do nosso Sertão. A estrofe abaixo, é de Rena Bezerra; eu a encontrei nas redes sociais, achei arretado e a reproduzo aqui:

Eu nunca vi desonesto

Passar a fazer direito,

Pra ele viver correto

Não faz parte do seu feito,

Jamais ele mudaria

Quem é corrupto de dia

De noite é do mesmo jeito.

 



Pensamentos do dia

 


“É tão difícil nos enganarmos a nós mesmos sem percebê-lo como é difícil enganarmos os outros sem que eles percebam”

LA ROCHEFOUCAULD

 

“A força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa, e a hipocrisia, que é um vício hediondo’

MACHADO DE ASSIS

 

“Um marido surdo e uma mulher cega são sempre um casal feliz”

HAROLD THOMPSON

 



terça-feira, 28 de novembro de 2023

Município de Tavares realiza 2ª Edição dos Casamentos Comunitários

Cumprindo um compromisso que já se transforma numa tradição, a Prefeitura de Tavares/PB, sob o comando do prefeito, José Genildo da Silva, o popular “Coco de Odálio”, realizou, na última semana, a segunda edição dos chamados:” Casamentos Comunitários”. Além das providências quanto à parte burocrática, a prefeitura promove também, gratuitamente, uma festa comemorativa para todos os nubentes e seus familiares. “Estou muito feliz em poder garantir, aos casais da cidade, a oportunidade do matrimônio e da oficialização de seus direitos”, disse o prefeito Coco.



Câmara Municipal de Princesa paga a Vereadores com dinheiro em espécie

Na verdade, essa notícia não causa espécie porque vemos aí recurso a uma prática que sempre foi adotada pela turma que comanda, hoje, a administração municipal de Princesa. Isso mesmo! Quem não lembra quando a Secretaria de Saúde e a da Infraestrutura, em tempos recentes, pagava a seus servidores contratados com dinheiro vivo? E que esse dinheiro era retirado de uma caixa de papelão? Pois bem, agora, essa prática está de volta, se repetindo.

Estranhamente, uma fonte lá de dentro me informou que os vereadores, com assento na “Casa de Adriano Feitosa”, receberam seus emolumentos, referentes ao mês de novembro/2023, em cédulas de moeda corrente. O informante disse-me ainda que os vereadores endossaram os cheques nominais a eles, os devolveram à tesouraria da Câmara e receberam seus pagamentos em espécie. Isso é, além de estranho, algo que depõe contra tudo o que é republicano.

Acima, reproduzimos uma foto da Nota de Empenho que, em que pese emitida, não foi liquidada. Além dos cheques endossados e devolvidos pelas pessoas que são agraciadas com cestas básicas, botijões de gás, etc., agora, os vereadores, estão também envolvidos nessa onda. A mesma fonte, desconfia que o repasse do duodécimo não foi feito e que as providências foram tomadas, através de agiotas, para que os edis mirins não ficassem sem receber seus salários. Se for isso verdade, é isso, um verdadeiro um papelão!



Milei recua e estende o tapete para Lula

É sabido que campanhas eleitorais, não têm nada a ver com governança. Durante as campanhas, em busca de votos, os ânimos se acirram e, os candidatos, como se estivessem usando antolhos, só veem em linha reta. No afã de agradar aos eleitores, os políticos se excedem no que dizem ou prometem e, depois, no day after, voltam atrás, engolem o que disseram, esquecem as promessas e, olhando para todos os lados, tentam viabilizar o governo.

É isso o que vem acontecendo com o presidente eleito da Argentina, Javier Milei. Durante seu agitado périplo eleitoral, por todo canto, Milei, rosnava impropérios contra o presidente do Brasil. Eleito, ainda provocou Lula quando convidou o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro para sua posse. Em seguida, vendo a bobagem que fez, mandou a futura chanceler da Argentina, Diana Mondino, ao Brasil, para confabular com a diplomacia brasileira como se estivesse suavizando ou pedindo desculpas pelas besteiras que promoveu.

Vendo que não poderia ter sucesso se digladiando com um dos principais parceiros comerciais da Argentina, Milei, deu última forma e estendeu o tapete vermelho para Luís Inácio numa clara demonstração de arrependimento. Na verdade, as coisas que os políticos fazem, no mais das vezes, são para inglês ver. As mentiras das campanhas eleitorais são perdoadas porque: treino é treino e, jogo é jogo. No entanto, as mentiras na administração, o povo não engole nem esquece e, via de regra, dá o troco nas urnas seguintes.



Um clamor que não quer calar...

Nas palavras do ministro José Américo de Almeida, ilustre paraibano da política e das letras: “Quando uma coisa tem de dar certo, tudo converge para isso”. Zé Américo era um sábio em quase tudo e um mestre da política. Foi governador, Ministro, Senador e quase presidente da República e, seus vaticínios político-eleitorais, quase sempre se tornavam realidade. Inspirado nisso e nas falas dos pré-candidatos da oposição (Aledson Moura e Sidney Filho), quando entrevistados pelo jornalista Júnior Duarte, depreendi que Zé Américo tinha razão.

No sábado (18), doutor Aledson Moura afirmou, em sua entrevista na Rádio Princesa FM, que havia um “clamor” nas ruas por uma pré-candidatura à prefeitura de Princesa. No sábado seguinte (25), Sidney Filho deu nome a esse “clamor” quando o chamou de “Clamor Matuto” o que, definitivamente, trouxe à luz algo que já se evidencia, na voz do povo, pelas ruas da cidade. Além disso, ambos, acrescentaram que quem definirá o nome que deverá concorrer à prefeitura de Princesa, com o apoio das oposições unidas, será a voz rouca das ruas.

Procurado por um amigo que me pediu explicações acerca desse “fenômeno” chamado Rúbia Matuto, eu lhes disse que, após fazer minhas análises, amparado na experiência acumulada ao longo de minha vida política aqui em Princesa, deduzi que não há “fenômeno” algum. O que há mesmo é o reconhecimento de um trabalho que vem sendo feito, ao longo dos anos, comandado pela “Matuta” que, tal qual um submarino, sem alarde e sem a pretensão explícita em capitalizar votos para si, vem agora colhendo os frutos desse trabalho. É esse o estilo de Rúbia quando ajuda de forma indiscriminada àqueles que, necessitados, a procuram em busca de ajuda, principalmente, na área da Saúde.

Somado a isso, o sentimento popular aderiu a esse “clamor” porque é notória a orfandade dos vulneráveis quando precisam de amparo do poder público municipal de Princesa e não encontram. Não há fenômeno algum. Há sim, uma empatia que já vem sendo desenvolvida ao longo do tempo. Não é de hoje que Rúbia ajuda a quem necessita. E essa empatia impressiona a todos porque é extensiva também aos segmentos menos vulneráveis, a exemplo da juventude. Somando tudo: empatia + orfandade, em contrapartida à mentira e à hipocrisia, constatamos que, Zé Américo tinha razão: “Quando uma coisa tem de dar certo, tudo converge para isso”.



A Praça “Cel. José Pereira Lima” em seu modelo original

A Praça “Coronel José Pereira Lima”, também conhecida como “Praça da Matriz”, é o ponto central da cidade de Princesa. Construída nos anos de 1967/68, na administração do prefeito Gonzaga Bento, está localizada, exatamente, onde existia a antiga Igreja Matriz de Princesa. A foto acima retrata aquela Praça em sua arquitetura original. De lá para cá, esse logradouro já sofreu várias reformas. Essa fotografia data do ano de 1977 onde vemos, além da Praça, o “Casarão de Feira” e a “Rua Grande” – ainda arborizada - dividida em duas mãos justamente num tempo em que, automóveis em Princesa, eram uma raridade.



Parabéns a dona Terezinha

Como bem disse o amigo Silvio Damásio, são 97 voltas ao redor do Sol. Hoje, dona Terezinha, matriarca de uma família decente de Princesa, completa 97 anos de idade. Uma trajetória de vida que resulta hoje na colheita dos frutos, o que se constata quando essa senhora deu o seu recado na vida ao criar e educar uma família de pessoas honestas e dignas. De parabéns estão também seus filhos: Lourdes, Noneto, Marlene e minha comadre Meninha, pela mãe que têm. Feliz Aniversário, dona Terezinha! Parabéns!



segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Senador Efraim Filho, o "Pai da desoneração" é destaque nacional

O senador paraibano, Efraim Filho (União Brasil), autor do Projeto de Lei que prorroga a desoneração de impostos para 17 setores produtivos da economia, tornou-se destaque na imprensa nacional quando está a defender a derrubada do veto do presidente da República a esse PL que foi aprovado, tanto pela Câmara dos Deputados quanto pelo Senado Federal. Graças às articulações do líder da bancada do União Brasil no Senado, a matéria foi aprovada e, agora, Efraim faz gestões junto aos vários partidos para evitar que esse veto prevaleça em detrimento do interesse popular.

O Senador paraibano, em entrevistas aos vários meios de comunicação se disse surpreso com o veto presidencial e que estará, a partir de agora, empenhado em promover negociações nas duas Casas Legislativas, para a derrubada desse veto. "O Governo agiu na contramão do interesse público quando, com esse veto, poderá extinguir milhares de empregos e evitar a criação de novas vagas", disse o senador. E acrescentou: "O Governo, ao invés de acabar com os empregos, deveria cortar gastos para promover o superávit desejado", , encerrou o paraibano.



Entrevista de Sidney Filho arredonda oposição


Mesmo sendo, o verbo “arredondar”, um termo que sugere curvas, seu emprego aqui tem um significado contrário: de reta. Na série de entrevistas promovidas pela Rádio Princesa FM, no programa “Poder e Notícia”, comandado pelo radialista Júnior Duarte, com os pré-candidatos a prefeito pela oposição – no que já foram inquiridos Aledson Moura e Sidney Filho -, o que se colhe são resultados bastante determinantes para a constatação de que, os grupos de oposição, se consolidam em sua união, em busca de resultados positivos nas urnas do ano que vem.

No último sábado (25), foi a vez do advogado Sidney Filho ser entrevistado, oportunidade em que, respondendo à pergunta fatal de Júnior Duarte sobre a possibilidade, de zero a dez, em somar com o prefeito Ricardo Pereira do Nascimento, a resposta foi enfática quando Sidney respondeu: zero! E acrescentou: “Não temos nenhuma possibilidade de somar com o prefeito de Princesa. Estamos em busca de um denominador comum para a formação de uma chapa de oposição”.

Mesmo não definindo nomes para a formação dessa chapa, Sidney Filho admitiu que existe, nas ruas, a preferência por um nome a que ele chamou de “Um clamor Matuto”, e afirmou seu compromisso em votar em Aledson Moura para deputado em 2026, numa clara predefinição da chapa de sua preferência. Perguntado sobre a data do lançamento da chapa, o advogado afirmou acreditar que tudo isso se defina até janeiro do próximo ano acrescentando, que a decisão, será do povo quando o “horizonte se apresenta muito positivo para os candidatos da oposição”.

Em face das declarações colhidas nas entrevistas do doutor Aledson e de Sidney Filho, pelo andar da carruagem, as esperanças de Nascimento vão-se desvanecendo no sentido de trazer alguém da oposição para formar sua chapa majoritária. Estranha, muito estranha essa dificuldade que o prefeito vem enfrentando para a composição de sua chapa. Normalmente, quando as expectativas são boas, sobram pretendentes. O que vemos, no entanto, são recusas e mais recusas.

Nesse mesmo programa, o jornalista Júnior Duarte especulou sobre o convite do alcaide, ao vereador Alaelson Henrique, para figurar como candidato a vice na chapa da situação e que, este, declinou desse convite. Pelo visto, a “voz rouca” das ruas e o “clamor Matuto” têm exercido uma influência muito positiva para as hostes da oposição. Faltando pouco mais de nove meses para a eleição, o que se constata é um arredondamento da oposição, o que foi corroborado por Sidney Filho, quando disse que seu caminho é em linha reta, não tem curvas. Sábado que vem será a vez da Matuta.



domingo, 26 de novembro de 2023

Hoje é o Aniversário de Princesa

Para muitos, isso é uma surpresa: a notícia de que hoje Princesa completa 148 anos de fundação. Desde o início da atual administração municipal, a comemoração da Festa de Emancipação da nossa cidade vem sendo realizada de forma completamente aleatória. Igual uma "micareta" - um Carnaval fora de época -, todo ano, o dia escolhido é uma data diferente, atendendo apenas às conveniências do alcaide. Ninguém sabe mais a data certa.

Isso depõe contra tudo, uma vez estar distorcendo essa importante efeméride, em prejuízo da nossa História e da compreensão, pelas pessoas, sobre o verdadeiro Dia da Cidade. Na verdade, o prefeito Nascimento, ao longo desses últimos anos, vem usando a data para sua promoção política e pessoal em detrimento do evento mais importante da nossa municipalidade, quando dá mais importância a festas dançantes do que ao resgate da nossa história.



É risco zero de novo!

Turbinadíssimo, o grupo de oposição ao prefeito Ricardo Pereira do Nascimento, reunido numa foto em frente à Rádio Princesa FM (que já não é mais tão "branca"), após entrevista concedida pelo advogado, Sidney Filho, ao programa "Poder e Notícia", comandado pelo jornalista, Júnior Duarte, deu definitiva demonstração de coesão política e de que está rumando, em linha reta, sem curvas, em busca de êxito eleitoral nas urnas do próximo ano. Uma fotografia verdadeiramente histórica!

Reunidos ali, a pré-candidata a prefeita, Rúbia Diniz, ladeada por seu pai, o ex-prefeito de São José de Princesa, Luís de Matuto e pelas lideranças da oposição: doutor Aledson e doutor Alan Moura, juntos com o entrevistado, Sidney Filho e seu pai, doutor Sidney, os vereadores Maciel do Café e Alaelson Henriques, e José Pereira Lima Neto, todos unidos em torno de um único objetivo que é o de promover a formação de uma chapa que deverá concorrer às eleições do próximo ano com chances reais de vitória.

Perguntado sobre a possibilidade de somar com o grupo político do atual prefeito, Sidney Filho repetiu o que foi dito pelo doutor Aledson Moura no sábado passado (25): "É risco zero!" E acrescentou: "No nosso percurso, não tem curvas". Com isso, fica claro que a oposição segue coesa, sem dar chances a Nascimento de colher algum benefício em prol da formação da chapa de situação. Em que pese Júnior Duarte haver dito que, a política, é "a arte do diálogo", para Nascimento isso vem sendo a "arte do diabo", quando constata que ninguém, vai sobrar na curva. Amanhã, digo mais.



Domingo eu conto

Por Domingos Sávio Maximiano Roberto

Teoria da loucura

Filosofar não é um privilégio dos sábios detentores de alta instrução. O pensamento vagueia também nas mentes menos ilustradas, daqueles que, como dizia o famoso filósofo suíço, Jean Jacques Rousseau (1712-1778): “A pessoa que pouco sabe, pensa que tudo o que sabe é importante e, por isso, quer contá-lo a todos”. Assim acontecia com um louco, residente em Princesa que, em seu afã professoral, vivia a “ensinar” nada a todos. De instrução rudimentar, mas que se achava um cientista do pensamento, um verdadeiro expedito a resolver as coisas, de forma diligente, usando palavras com as quais estabelecia nexos causais, os mais estapafúrdios possíveis. Em sua quase total falta de juízo, vivia a verbalizar palavras inventadas, e o fazia de forma arrogante como se esses neologismos fossem algo deixado de ser catalogado – por esquecimento ou ignorância - pelos filólogos nos vários dicionários da língua portuguesa.

Não bastasse sua criatividade mórbida, ele, o louco, criou a “Teoria dos Movimentos Materiais” e fez popularizar essa aberração pela sigla: TMM. Baseava-se, o alienado, em suas elucubrações produzidas por uma mente perturbada, mas extremamente criativa. A teoria dele se baseava nos movimentos dos corpos e das coisas quando os classificava em situações que nominou-as como: “fixa-móvel; “fixa-parada”; “fixa-fixa” e, “móvel-móvel”. Uma verdadeira loucura que ele afirmava ser a “Eureca” de sua vida. Para delinear os parâmetros dessa esquisita teoria, o louco descrevia em detalhes, com exemplificações que o punham, em seu devaneio, num verdadeiro deleite ao explicar o significado de cada um desses teoremas.

Para ele – um aloprado que tinha uma oficina mecânica onde fazia consertos vários - o “fixo-móvel” se referia a algo que está parado e, ao mesmo tempo, em movimento. E ilustrava isso, dizendo: “Os passageiros de um avião, eles estão fixos em seus assentos e, ao mesmo tempo, em movimento por conta do deslocamento da aeronave!” E dava mais um exemplo: “O mesmo acontece com um santo quando, fixado em um andor, é carregado por quatro pessoas em movimento”. Quanto ao conceito do “fixo-parado”, o maluco exemplificava qualquer coisa que tenha a possibilidade de se mover e, no entanto, se encontra parada. E exemplificava: “Um automóvel, exposto num museu, portanto, ali fixado e sem estar em movimento!” Ainda quanto ao “fixo-móvel” e ao “fixo-parado”, sucedeu um caso por demais interessante e que merece registro. O engenheiro Eduardo Abrantes mandou um carrinho de mão para que o “filósofo-mecânico” consertasse seu eixo. De chofre, o louco perguntou ao empregado do engenheiro: “Você quer que fique “fixo-móvel” ou “fixo-parado”? o encarregado não soube responder e pediu explicações, ao que o maluco informou: “Fixo-móvel é quando o eixo está fixo e, a roda, em movimento. Fixo-parado, ocorre quando a roda está fixada no eixo e somente ela [a roda], está em movimento”. Isso deu um nó no juízo do empregado, que respondeu: “Faça como o senhor bem entender contanto que a carroça funcione”.

Para a situação de “fixo-fixo”, o doido se referia a uma estátua de um vulto histórico quando, em seu pedestal, fixo, se assentava a estátua, também fixa, presa, estagnada e que permanecia, eternamente, imóvel!” Esclarecendo sobre a teoria do “móvel-móvel”, o louco dissertava explicando essa situação com a demonstração de uma pessoa a pedalar uma bicicleta quando, segundo ele, tanto o veículo quanto o condutor estão em movimento: um pedalando, o outro rodando! Nada o demovia da certeza de que estava fazendo Escola com suas teorias estapafúrdias. Ele ignorava todo e qualquer comentário desabonador quanto às suas convicções “científicas” que lhes fosse dirigido, salvo aqueles para pedir-lhes explicações sobre o que ele afirmava com certeza absoluta. Discorria também sobre outros temas conceituais quando inseria, em seus monólogos, ensinamentos sobre o que era certo e o que era errado afirmando que nem tudo era completamente certo, tampouco absolutamente errado, enfim, sua meta era confundir a todos os que se dispunham a escutá-lo. Fazia troça com os ouvidos alheios quando dizia que, às vezes, o certo não é certo e, o errado, não é errado. Para ele, existia além do “certo-certo” e do “errado-errado”, o “certo-errado” e, o “errado certo”.

O “certo-certo”, na concepção do demente, era tudo aquilo, que dito, não poderia ser contestado por não restar dúvidas quanto à sua veracidade. O “errado-errado”, o que de total forma saltasse aos olhos quanto à sua inverossimilhança. Já o “certo errado”, para o louco, se constituía algo que afirmamos ser correto e, no entanto, pudesse estar contido de mentira. E exemplificava: “O ‘certo-errado’ ocorre quando um político afirma que quer ser eleito para fazer o bem à população’”. Abonava a verdade quanto à vontade de ser eleito, mas discordava quanto à intenção em promover o bem comum. Nesse particular, ele se locupletava na ânsia em desmerecer os poderosos. Quanto ao “errado-certo”, o filósofo alienado, tripudiava citando um “dito” atribuído a Maquiavel quando: “os fins justificam os meios”. Ou seja, agir de forma incorreta em busca de resultados benéficos.

Cônscio de que era um mestre do pensamento e, vaidoso de sua criatividade – que estava mais para maluquice -, o doido circulava pelas ruas da cidade, todo enfatiotado, entonado num surrado paletó de casimira e sufocado por uma gravata borboleta, sempre de cara fechada, sem dar muito cartaz aos que o cumprimentavam e, parecendo alguém preocupado apenas em ensinar, só parava para conversar em roda de pessoas que se dispusessem a ouvi-lo com atenção e sem interrompê-lo. Arrogante no seu “saber”, acreditava em seu taco e, tudo o que dizia era contido de muita convicção arrogante.

Toda a sua cultura era de “ouvir dizer”, nunca havia lido uma linha sequer do que quer que fosse. Talvez, nem soletrar soubesse, no entanto, a “verdade” que carregava em si era absoluta, inquestionável e refratária a quaisquer contestações. Ele tinha certeza de que sabia tudo e, na simploriedade de suas convicções, tinha a todos como ignorantes, babacas, que de nada sabiam e que precisavam aprender com ele. Errado ou certo; certo ou errado; aficionado nesses conceitos malucos, ele achava que, com isso, fazia Escola. Com o tempo, se tornou uma figura folclórica da cidade e, fazendo jus às suas pregações e às palavras que usava fora do contexto e que não tinham referência nos dicionários, recebeu o apelido de “Nation” que para muitos, significava: nada. Ou, por outra, um móvel-errado!

 


sábado, 25 de novembro de 2023

SABÁTICAS

. O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, já no dia de sua vitória nas urnas, através de uma chamada de vídeo, convidou o ex-presidente Jair Bolsonaro para sua posse no próximo dia 10 de dezembro. Já o presidente Lula, ainda não foi formalmente convidado. Mesmo assim, Milei disse que Lula será “bem-vindo”.

. Quanto ao Papa Francisco, argentino como Milei, numa demonstração de civilidade e humildade – mesmo tendo sido destratado pelo presidente eleito que disse que o Pontífice tem um pacto com o maligno -, telefonou para o conterrâneo parabenizando-o pela vitória.

. Dizem, as más línguas, que em conversas reservadas nos salões do Vaticano, Francisco avisou que vai criar um grupo de orações para rogar a Deus por seu país. Com uma inflação de mais de 10% ao mês, dívida com o FMI da ordem de U$ 44 bilhões, falta de reservas em dólares e agravamento da pobreza de seu povo, segundo o Papa, só Deus pode acudir seus conterrâneos.

. Enquanto Milei chama Lula de comunista e totalitário, o presidente do Brasil, declarou em discurso recente, que não tem de ser amigo ou inimigo de quem quer que seja e que vai sim, sentar-se à mesa com qualquer presidente de nação para tratar de assuntos do interesse do povo brasileiro. Estadista?

. A Seleção Brasileira só não perde quando não joga. Se a Copa do Mundo fosse agora, o Brasil teria de disputar a repescagem com um time da Oceania.

. O prefeito Nascimento, logo após a “festa republicana”, fez um vídeo dizendo que circulou junto ao povão para distribuir sua luz com seus munícipes, porque faz um governo de luz. Só que a luz de Nascimento está com a conta atrasada, vendo a hora ser cortada.

. Falar em festa, durante a entrevista de Nascimento à Rádio Princesa FM, no dia da festa de Daniel, o alcaide levou um “gato” do jornalista Júnior Duarte quando afirmou que estava fazendo a festa em sacrifício de fornecedores e servidores com salários atrasados. O radialista disse: “Calma prefeito, vamos falar na festa...”. Rebelde, o prefeito rebateu dizendo: “Eu vou dizer sim. Tu sabes que eu não presto...” Ainda bem que o alcaide admite suas “qualidades”.

. Na verdade, a tão propalada festa de Daniel foi um tiro que saiu pela culatra. O que Nascimento esperava ser a maior “festa republicana”, foi um verdadeiro fiasco. Nesse apagar das luzes, o nosso alcaide está igual um rei midas ao contrário. Mesmo assim, o burgomestre ficou satisfeito, claro!

. Falar em Nascimento, há pouco mais de 15 dias, estiveram em Princesa dois efetivos da Polícia Federal que, descaracterizados, ficaram a circular nas imediações da prefeitura. Ninguém sabe o que queriam observar. Com as barbas de molho, o prefeito admitiu mais essa esquisita visita.

. A casa de Apoio de Princesa, em João Pessoa, está em estado de completo abandono: geladeira quebrada, aparelhos de ar condicionado sem funcionarem e falta de comida para os doentes. Sensibilizado, Daniel disse que vai mandar algumas cestas básicas para lá.

. O pragmatismo do doutor Aledson Moura, quanto às tratativas para as eleições do ano que vem, tem contribuído sobremaneira na condução da união das oposições em busca de viabilizar uma vitória eleitoral em 2024.

. Hoje, o advogado Sidney Filho, será entrevistado pelo programa “Poder e Notícia” da Rádio Princesa FM. Todos na expectativa quanto ao que vai dizer sobre a união das oposições e outras coisas mais. O jornalista Júnior Duarte já deve estar amolando a faca.

. Os abraços de hoje, vão para: Joelma Ducarmo, Roberta Sitônio, Chimba, Maria Bernadete, Edinete Fernando, Ciço Bebe-água, Giuseppe Nominando, Maria Irene, Santo Antônio, Lourdes Paiva Nunes, Goguinha, Edmaura Antas Diniz, Rozangela Silva, Estela Silva, Frei Miro, Maceió, Damião Tavares, Aloísio e Assunção, Elisabete Antas, Cristina Lopes, Mala Véia, Betânia Soares, Zuza de Manezim Pereira, Ioca Barbosa, Dedé Pena, Passarinho, Nilsa Medeiros, Emmanuel Conserva e Côca de Parrudo.



Piadas Engraçadas IV

 

A professora de Religião pergunta para a turma:

- Por que Noé levou um casal de cada bicho para a Arca?

Imediatamente Zezinho levanta o braço e responde:

- Porque ele não acreditava nessa história de cegonha!

A tia de Zezinho, após o parto da irmã, disse a Zezinho:

- A cegonha lhe trouxe mais um irmãozinho, Zezinho. Quer vê-lo?

O menino respondeu:

- Para falar a verdade, já estou cansado de ver criança nova. O que eu queria ver mesmo era a cegonha!

Zezinho e seu irmão menor perguntaram ao pai de sua mãe:

- Vovô, como é que as crianças nascem?

Ao que o velho respondeu:

- É a cegonha que as traz dependuradas no bico, meus filhos.

Os dois meninos se afastaram do avô e, Paulinho, perguntou a Zezinho:

- E agora, Zezinho? Contamos para ele?

Zezinho, mais esperto, disse:

- Não, não. Deixa o vovô ficar na inocência!



 

Contra fatos não há argumentos

Matéria veiculada ontem (24) por este Blog, dada sua repercussão, deixou o nosso alcaide irritadíssimo. Sem ter serenidade para encarar críticas, principalmente quando essas críticas desmascaram suas mentiras, Nascimento, perde o controle emocional e dispara raivoso para todos os lados. O nosso burgomestre abomina o contraditório. É tanto que, sob mordaça, a maioria dos vereadores – por ele cooptados -, vivem calados diante das falcatruas do “homem mais honesto do mundo” e do descalabro dessa administração de fancaria. Mas, o povo, não!

Em face do comentário de uma professora sobre o motivo de, mesmo com um “IDEB de excelência”, as mães optarem por seus filhos estudarem nas escolas de Lagoa da Cruz e de Jericó, o prefeito irritou-se ao ponto de chamar a mulher de “desequilibrada” por não poder dizer outra coisa. E acrescentou que as críticas dirigidas à Educação atingem os mais de 200 professores. Pura inversão de valores, pois, essas críticas que tanto o incomodam, atingem a ele próprio e à sua secretária de Educação que compactua com suas mentiras.

Como disse ontem - diferente do que ocorre na Saúde, quando todos percebem a falta de atendimento e de medicamentos -, os defeitos existentes na área da Educação podem ser encobertos por números fictícios e inventados pelo fato de que, seus resultados, são subjetivos porque divulgados como pura propaganda. Enquanto isso, as crianças, sem saberem ler, mesmo sem estarem aptas, passam de ano. É uma indústria de maquilagem de estatísticas quando produzem números que elevam o IDEB às alturas. No entanto, alunos das 5ªs e 6ªs séries não são capazes de escrever um ditado. Em face disso tudo, fica claro que, desequilibrado não é somente o alcaide, mas o nosso sistema de ensino também.



sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Recebendo a visita de estimados amigos

Hoje (24), ao retornar da minha caminhada diária, tive a satisfação de encontrar minha casa tomada pela presença de três amigos diletos: Alexandre Carlos, Severino da Coletoria e o suplente de vereador Márcio Caboclo. Adivinhem sobre qual tema rolou a conversa... Quem pensou: "política", acertou. Conversamos mais de uma hora botando os assuntos em dia. Foi grata a surpresa e espero que venham mais vezes.



Homenagem ao meu amigo doutor Waldério

Waldério Siqueira Vasconcelos é um pernambucano de São José do Egito, terra pródiga em poetas, homens letrados e de rara inteligência. Nasceu no dia 2 de agosto de 1951, filho do guarda-livros Paulino Siqueira Vasconcelos e da professora dona Diva Siqueira Vasconcelos. É casado com a princesense dona Rosana Sitônio Frazão Vasconcelos. Doutor Waldério – como é mais conhecido -, aportou em Princesa no ano de 1977 onde, após prestar concurso público, ocupou o cargo de Promotor de Justiça até 1979. Nesse curto período, foi também professor de português na então Escola Cenecista “Nossa Senhora do Bom Conselho” e, mesmo investido de autoridade, fez aqui vários amigos.

De Princesa, foi transferido para a Comarca de Patos/PB. Aprovado novamente em concurso público para Promotor de Justiça no estado de Pernambuco, foi designado, consecutivamente, para as comarcas de: Floresta, Carnaíba, Brejo da Madre de Deus, Aliança e Jaboatão dos Guararapes. Em 1988, prestou concurso público para Juiz de Direito. Aprovado, exerceu a judicatura nas comarcas de João Alfredo, Bezerros, Olinda e Recife, todas no estado de Pernambuco. Aposentou-se em 1998, mas, mesmo assim, continuou trabalhando prestando assessoria técnica no Tribunal de Justiça de Pernambuco durante 7 anos.

Amante da Cultura, da História e da Literatura, doutor Valdério vive hoje, literalmente retirado de atividades obrigatórias, quando reside no “Sítio Retiro”, na Zona Rural de sua cidade natal onde – quando não está dentro de um avião percorrendo o Brasil e o mundo -, além de desfrutar de uma vida por demais tranquila e salutar, recebe os amigos para confraternizar em torno de uma mesa farta, com boa conversa, acompanhada também de uma boa cachaça. É esse o doutor Waldério que conheço, de quem tenho o privilégio de ser amigo.