Na verdade, essa notícia não causa espécie porque vemos aí recurso a uma prática que sempre foi adotada pela turma que comanda, hoje, a administração municipal de Princesa. Isso mesmo! Quem não lembra quando a Secretaria de Saúde e a da Infraestrutura, em tempos recentes, pagava a seus servidores contratados com dinheiro vivo? E que esse dinheiro era retirado de uma caixa de papelão? Pois bem, agora, essa prática está de volta, se repetindo.
Estranhamente, uma fonte lá de dentro me informou que os vereadores, com assento na “Casa de Adriano Feitosa”, receberam seus emolumentos, referentes ao mês de novembro/2023, em cédulas de moeda corrente. O informante disse-me ainda que os vereadores endossaram os cheques nominais a eles, os devolveram à tesouraria da Câmara e receberam seus pagamentos em espécie. Isso é, além de estranho, algo que depõe contra tudo o que é republicano.
Acima, reproduzimos uma foto da Nota de Empenho que, em que pese emitida, não foi liquidada. Além dos cheques endossados e devolvidos pelas pessoas que são agraciadas com cestas básicas, botijões de gás, etc., agora, os vereadores, estão também envolvidos nessa onda. A mesma fonte, desconfia que o repasse do duodécimo não foi feito e que as providências foram tomadas, através de agiotas, para que os edis mirins não ficassem sem receber seus salários. Se for isso verdade, é isso, um verdadeiro um papelão!
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