Se fôssemos abastecer esta coluna somente com versos de
artistas princesenses, bastariam os dos nossos poetas: Rena Bezerra e Valbam
Lopes, dois gigantes, cada um com seu estilo, mas, ambos, com grande capacidade
criativa e tirocínio para contar as coisas do nosso Sertão. A estrofe abaixo, é
de Rena Bezerra; eu a encontrei nas redes sociais, achei arretado e a reproduzo
aqui:
Eu nunca vi
desonesto
Passar a
fazer direito,
Pra ele
viver correto
Não faz
parte do seu feito,
Jamais ele
mudaria
Quem é
corrupto de dia
De noite é
do mesmo jeito.
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