No último sábado,
uma das figuras mais conhecidas em Princesa deu seu último suspiro: PAINHO.
Geraldo Estima de Sousa era amigo de todos, generoso, engraçado e sem pretensões outras
senão viver intensamente. Homem de sorte pela família que constituiu e pelos
amigos que cativou. Filho do poeta Nezinho Francelino a quem chamava de
“painho” (daí a origem de seu apelido) num tempo em que ninguém usava esse
vocativo familiar, e pai da minha saudosa amiga Luciana. Mesmo tendo sido mais
pródigo no hedonismo do que nas responsabilidades domésticas, supriu esse
defeito com sua peculiar simplicidade e capacidade de conviver bem com todo
mundo. Vai em paz, Painho, pois, tua vida foi bem vivida.
(Escrito por Domingos Sávio Maximiano
Roberto, em 1º de outubro de 2019).
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