ODE

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

ONDE HÁ FUMAÇA, HÁ FOGO.







Os moradores do Bairro “Maia”, desde o início da semana passada estão sofrendo com a intensa fumaça que brota da queima do “lixão” ali localizado. No início, pensaram que o prefeito Nascimento havia antecipado o São João e acendido aquela grande fogueira em homenagem ao santo, porém, constataram que era o “lixão” que estava queimando. E ainda está. Mesmo depois da veemente denúncia que fiz em meu programa radiofônico, no último sábado, as autoridades competentes até agora não tomaram providência alguma.

Insensibilidade

O prefeito, em sua insensibilidade quanto ao que afeta aos pobres, sequer acionou o tão propalado Corpo de Bombeiros para apagar o fogo. Acho que porque aquela Unidade, muito ocupada em apagar os incêndios; salvar afogados; resgatar pessoas e animais em dificuldades ou, por outra, se preparando já para os desfiles que acontecerão no dia da comemoração de “Xand Aviões”. O secretário de Infraestrutura, viajando para os Estados Unidos, talvez nem saiba que a fumaça que invade o Bairro “Maia” e o novel Bairro da “Várzea” está causando sérios transtornos às populações daqueles Logradouros.

Fogo de monturo

 O fogo que consome o “lixão” não prejudica somente aos que inalam a fumaça tóxica, mas, também, aos catadores que por ali perambulam, sem obedecer a nenhuma regra de higiene ou de segurança protetiva. Isso faz lembrar aquela máxima que diz: “Onde há fumaça, há fogo”. E nos lembra também que a chaminé da prefeitura de Princesa já sinaliza com alguma fumaça denunciadora das falcatruas praticadas por Nascimento e que estão quase vindo à tona para conhecimento de todos. Recomendo aos que dizem que o Bairro “Maia” nunca esteve tão bem e àqueles de pregam que “nada supera o trabalho”, que trabalhem para apagar o fogo pelo bem do Bairro mais beneficiado de Princesa.


(Escrito por Domingos Sávio Maximiano Roberto, em 18 de novembro de 2019).


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