Informações que me chegam dão conta de que, ao retirarem a
empanada do circo que era a Câmara Municipal de Princesa, mau cheiro
irrespirável subiu. Em rápida inspeção realizada pelos advogados da nova
administração da chamada “Casa de Adriano Feitosa”, foram detectadas algumas
irregularidades: foi corroborada a forte suspeita de que os repasses
obrigatórios (constitucionais) do duodécimo – o que deve ser feito pela
Prefeitura para a Câmara Municipal até o dia 20 de cada mês -, não estavam
sendo realizados regularmente; a existência de cheques pré-datados em favor de
vereadores (o cheque é uma ordem de pagamento à vista); pagamentos de altas
somas por serviços realizados, dentre outras falcatruas. De acordo com o que me
informaram, sigilosamente (porque não veio de fonte oficial), até agora, os
advogados dissecaram apenas o ano de 2017. Faltam ainda os anos de 2018 e 2019.
Com a cassação da presidência daquela Casa Legislativa, ocorrida de supetão,
não deu tempo de retirarem os papeis comprometedores ou de maquilarem os dados
como é do costume daquela turma. Ademais, nada poderiam fazer, pois, além do
defenestramento haver sido igual a “queda de jegue” (de repente), o casal
“Número Um”, estava a passear na floresta quando “seu lobo” chegou. As
recomendações são para que tapem o nariz, pois, mais fedentina vem aí.
(Escrito por Domingos Sávio Maximiano
Roberto, em 02 de dezembro de 2019).
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