A saúde de Princesa que para o prefeito está de vento em
popa, para o povo, o vento levou. Quando tínhamos na chefia daquela pasta, um
profissional dos quadros do funcionalismo municipal, conhecedor do
funcionamento daquela Secretaria, a coisa desandou, imaginem agora que a saúde
do município está diretamente inserida no âmago da administração financeira do
município? Se antes já misturavam os dinheiros fartos da saúde com os parcos
recursos do FPM – Fundo de Participação do Município, desviando o objeto de sua
aplicação, quando faltava tudo, desde medicamentos até profissionais
habilitados (médicos, dentistas, etc.) para atender à população, imaginem agora
quando a prioridade é a fabricação de números que possibilitem justificar as
mentiras de Nascimento? Dois fatores provocaram o pedido de demissão do
ex-secretário, doutor Júnior Ferraz. O primeiro foi a crise geral por que passa
a saúde municipal e, o segundo, a falta de autonomia do então secretário para
resolver as coisas. Nascimento adora ter nas mãos marionetes, fantoches que
possa dominar e manipular para satisfazer seus anseios megalomaníacos. Doutor
Júnior aguentou demais chegando ao ponto que não deu mais. Na verdade, essa
baixa no alto escalão do Governo Municipal obedece a uma sintomatologia que se
observa também no funcionamento dos serviços de saúde: estado de coma. Nos
estertores desse final de governo, não há remédio que dê jeito ao descalabro,
por isso, só quem pode engordar o boi é o olho do dono. Agora, em parceria,
mandam nessa importante pasta os que sempre mandaram: Nascimento e Braz. Aliás,
aproveito aqui para mandar um conselho: aproveita enquanto Braz é tesoureiro.
ESCRITO POR DOMINGOS
SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 22 DE JANEIRO DE 2020.
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