Não bastasse o caos na saúde do município agora esse grave
problema se estende também à saúde do Estado. Seguindo o exemplo de Nascimento,
o governador João Azevedo – que está passando por sérios problemas políticos -,
relegou a saúde ao descaso. Exemplo disso é a UPA de Princesa que, até a semana
passada, era o único serviço de saúde que funcionava na cidade e agora, com
três meses de salários atrasados, tem seus médicos deixando de atender, o que
penaliza fortemente a população, não só de Princesa, mas de toda a região. Parece
que, depois as denúncias da “Operação Calvário”, o governador não tem mais
interesse em botar os serviços públicos para funcionar, pois, era tudo movido
pela “rachadinha”. Agora, com o fim dos contratos terceirizados acabou-se a
“contrapartida” e, com isso, as autoridades estaduais, que só sabiam operar
assim, não estão nem aí para a situação.
Em Princesa
Como disse acima, a UPA de Princesa era o último bastião para
onde acorriam os doentes da nossa região. Agora, em via de ser fechada por
falta de médicos, o povo está a ver navios. O pior é que o prefeito Nascimento
e seus auxiliares, ao invés de tomarem providências, ficam pondo a culpa nos
“Moura”, usando politicagem barata para justificar a irresponsabilidade
governamental. É claro que doutor Aledson e doutor Alan não têm nada a ver com
isso. Inclusive, vale salientar que hoje, a UPA não é mais administrada por
doutora Alanny Moura e sim pelo competente profissional de Saúde Edísio, que
também não tem culpa desse descalabro. Nascimento, que comanda o maior
desmantelo já visto na saúde de Princesa, deveria tomar vergonha na cara e
exigir do governador, ao qual ele é o aliado “Número Um”, providências para que
os salários dos médicos sejam pagos fazendo com que aquele estabelecimento de
saúde volte a funcionar.
(ESCRITO POR DOMINGOS
SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 13 DE FEVEREIRO DE 2020).
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