ODE

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

ERRAR É ADMISSÍVEL, PERMANECER NO ERRO, PORÉM

 

Você se lembra em qual vereador você votou nas eleições de 2016? Você está satisfeito com a escolha de então? Se sim, repita seu voto. Se não, bote a mão na consciência e adote critério mais abalizado quanto ao destino de seu sufrágio. Não esqueça, caro leitor, que essa opção preferencial por um nome para representá-lo na Câmara Municipal, voga por longos quatro anos. E o pior é que, dando errado, não podemos pôr a culpa em ninguém, senão em nós mesmos, pois, os cidadãos e as cidadãs que são conduzidos para nos representar no Poder Legislativo, são todos eleitos. Nenhum deles é nomeado. O papel do Vereador é o de representar os interesses dos eleitores na Câmara Municipal. Porém, o que vemos hoje em Princesa, em sua maioria, são Edis Mirins que se submetem à vontade do Prefeito, em detrimento do interesse popular. Dos cinco vereadores, eleitos pela oposição em 2016, somente três ainda se postam adversários do chefe do Poder Executivo, fazendo efetiva oposição ao Prefeito. Até suplentes foram cooptados pelo poder situacionista. Tal comportamento, a meu ver, se constitui uma traição ao voto de confiança recebido do eleitor. Nesse ano de eleições, o direito cidadão de escolhermos os nossos representantes, deve ser exercido com responsabilidade e, principalmente, com muito cuidado. Observem os comportamentos, as atitudes e a vida pregressa dos candidatos a Vereador, pois, o voto, que é um instrumento transformador, não deve ser confiado a quem, desprovido de caráter, não cumpre o precípuo dever de honrar a confiança recebida através das urnas. Parafraseando o brigadeiro, Eduardo Gomes: “O preço da democracia é a eterna vigilância!”.



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