Desde março do ano passado, vem sendo construído – mesmo com
a reprovação do TCE/PB – Tribunal de Contas do Estado da Paraíba -, um anexo no
Hospital Regional de Princesa (que hoje é municipalizado), com o intuito -
segundo o prefeito Ricardo Pereira do Nascimento -, de atender aos pacientes da
Covid-19. Em todas as partes do mundo, foram instalados, provisoriamente,
hospitais de campanha para atenderem às necessidades da Pandemia do
Coronavírus. Em Princesa, não. Aqui, foram usados quase meio milhão de reais
para a construção dessa obra – com o propósito de curar, ou não -, sem
serventia e que não acaba nunca. Isso faz ver que nada justifica esse
empreendimento, a não ser, interesses inconfessáveis. Primeiro, porque não há
necessidade de mais leitos naquele hospital, uma vez que, dos quarenta
existentes, somente vinte são efetivamente ocupados. Segundo, pelo fato de que,
nesses dez meses de Pandemia, não se registrou nenhum internamento de paciente
acometido da Covid-19, para tratamento no hospital de Princesa. O elefante
branco de Nascimento, que compete com a Igreja do Horto do Juazeiro do padim
Ciço, não acabou, mas acabou com o dinheiro vindo para combater a pandemia do
Coronavírus. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
DSMR, em 27 de janeiro de 2021.
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