Há um dito popular, muito usado entre nós, que define a
situação de quem já foi tudo, em passado recente, e que hoje não é mais nada: “Quem já foi Naninha”. Esse provérbio
se aplica, em sua essência, ao ex-vereador Givaldo Morais. Aliás, ex-marido da
Câmara; ex-comandante do Detran; ex-secretário de infraestrutura; ex-quase tudo
no esquema comandado pelo prefeito Nascimento. Defenestrado de sua posição de
lugar-tenente do chefe geral, inexplicavelmente, Morais perdeu poder e além
disso, é considerado um peso nas costas do prefeito. Assim afirmo porque,
Nascimento, em pronunciamento radiofônico recente, afirmou que faria mudanças
em seu secretariado, e que não carregaria mais ninguém nas costas, demitiria os
incompetentes. E assim fez. E uma das cabeças coroadas que perderam esse
status, foi a de Givaldo Morais. O porquê, ninguém sabe ainda. A única coisa
que sabemos é que o ex é tido agora como o “bagaço que a ‘poica’ chupou”. Perdeu
influência e poder num governo que, como nenhum, ajudou a construir.
DSMR, em 19 de janeiro de 2021
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