A Carta Branca, dada por Bolsonaro ao novo Ministro da Saúde,
o paraibano Marcelo Queiroga, apesar de já ter sido outorgada com algumas
letras impressas, mesmo assim, está lhe dando margem, para alguns movimentos em
conserto dos erros cometidos pelo presidente da República ao longo de um ano de
irresponsabilidades, quanto à Pandemia que já matou 317 mil brasileiros. Ontem,
Queiroga, confabulou com o embaixador dos EUA, ocasião em que propôs, o
recebimento, por empréstimo, de 25 mil doses de vacinas do estoque ocioso
daquele país, para socorrer a emergência do Brasil. O gringo disse que ia
analisar o nosso caso. Na esteira disso, o ministro afirmou que assinou
contrato com a farmacêutica Pfizer para a aquisição de 100 milhões de doses da
vacina, que deverão ser entregues ao longo deste ano. Não fora a
irresponsabilidade do presidente Bolsonaro, esse problema já estaria resolvido
desde o ano passado, quando a Pfizer ofereceu 70 milhões de doses do mesmo imunizante,
e o presidente da República, recusou-se em adquirir por discordar de algumas cláusulas
contratuais. Agora, em face do recrudescimento da doença, que mesmo ontem,
bateu recorde de mortes, o ministro da Saúde aproveita esse momento de sanidade
do “mito”, e corre atrás do prejuízo. Antes tarde do que nunca.
DSMR, em 31 de março de 2021.
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