No afã de calar este Blog, único veículo de informação que
tem a coragem de desafiá-lo, denunciando os desmantelos de sua desastrada
administração, Nascimento vai à rádio chapa-branca e, descontrolado
emocionalmente e extremamente irritado, atira pra todo lado. Como é sua
prática, toda vez que uma denúncia é feita contra sua irresponsável gestão, ele
se exime de culpa e afirma, despudoradamente, que a imputação do erro não se
destina ao prefeito, mas sim, um ataque aos funcionários daquele setor. Quando
a denúncia é sobre a Educação, Nascimento reúne secretária, diretores e parte
do corpo docente, se solidariza com eles e diz que as denúncias são contra
eles. Agora, em face da enésima denúncia quanto ao péssimo funcionamento do
Hospital Regional (que é municipal), o prefeito vai ao rádio, rodeado das
cabeças coroadas da administração daquele nosocômio, dizer que a denúncia
veiculada na última sexta-feira, quanto a recusa do fazimento de uma cirurgia
cesariana, foi um ataque aos 234 funcionários daquela Casa de Saúde.
Tapando o sol com uma peneira
Será que Nascimento quer dizer com isso, que o áudio do pai
desesperado é uma mentira? Que é falso e descabido o protesto e o apelo do
vice-prefeito, José Casusa, quando cobrou responsabilidade do chefe da
municipalidade e da direção daquele Hospital? Se fosse aquela, a primeira
denúncia de que mulheres gestantes são recusadas na porta daquele
estabelecimento de saúde e que, vários bebês vêm à luz nas estradas que ligam
Princesa a outras cidades, por não poderem nascer aqui, poderia até se
justificar esse veemente pronunciamento do prefeito. Mas, não. É saber de toda
a população princesense, que muitas mulheres não podem parir ali porque aquele
Hospital, no mais das vezes, não tem condições de recebê-las. É também sabido
por todos, que o problema não é de direção, mas sim, de gestão. O pouco caso
que Nascimento faz da saúde municipal, salta aos olhos de todos. Desafio-o a
dizer que isso é mentira!
Acintoso deboche
Não bastasse essa transferência de responsabilidades, o
prefeito, ironiza, mente e debocha dos pobres quando afirma que há um serviço
de excelência. O problema reside no fato de que, quando os mais vulneráveis
procuram esse serviço, não encontram nada. Seu poder de convencimento é no
chicote, pois, obriga a todos os que funcionam em comissão a concordarem com
ele, ao ponto de o próprio vice-prefeito dizer que o que ele gosta mesmo é de
palminhas. Exercitando sua irritação, chama a imprensa livre de lixo
irreciclável, seus adversários de pequenos e promíscuos e diz, falsamente, do
alto de sua arrogância que não tem projeto de poder. Para completar, dentro de
sua peculiar erudição, afirma que, quando sair da prefeitura, seu destino será
os EUA onde fará especialização (será em New York, terra de Al Capone?),
talvez, para adquirir um “brilho temporal” e sair dos “holofortes” da política.
Por fim, acrescentou que vai usar um nariz de palhaço (tomará emprestado o de
Pinóquio?). Pelo visto, como ele mesmo já admite: Nascimento não toma jeito!
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