Aqui no sítio onde moro, crio mais ou menos 30 galinhas de
capoeira. Para incriminar alguém de quem não gosto, eu poderia dizer que essa
pessoa me surrupiou algumas cabeças desses galináceos? De forma alguma! Para isso,
eu teria de ter provas. Já o cidadão, Jair Bolsonaro, não considera a
necessidade de provas para incriminar algo ou alguém, o faz de forma aleatória
atendendo simplesmente aos seus propósitos. É isso que vem fazendo, nessa
“guerra” deflagrada contra as urnas eletrônicas.
Nesse vídeo que reproduzimos acima, exibimos algo que tanto
pode ser considerado como irresponsabilidade, quanto como insanidade. Mesmo
depois da rejeição da PEC do voto impresso pela Câmara Federal, Bolsonaro
persiste. Em sua fala, o presidente diz que nas eleições de 2018, lhe
surrupiaram 12 milhões de votos! Segundo o “mito”, Hackers contratados por seus adversários, adentraram no
código-fonte das urnas eletrônicas e transferiram votos seus para o principal
candidato adversário.
De sorte - segundo o próprio presidente -, que essa
transferência de votos não foi suficiente para dar a vitória ao candidato
petista no 1º turno, mas postergou sua vitória [Bolsonaro] para o 2º turno. Continua
afirmando, sem provas, que, em não obtendo êxito eleitoral, os petistas não
pagaram ao hacker que, com raiva,
denunciou a “fraude” ao TSE. Essa loucura de Bolsonaro – tudo sem provas como
bem diz ele – foi causa de um pedido de interdição do presidente da República
pelo PDT. E as galinhas se sumindo.
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