Ontem, circulou pelas redes sociais, um vídeo que mostrava
dois momentos específicos, porém, sobre o mesmo tema. Na mostra, aparecia o
então candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro, criticando o PT
pelo aumento nos combustíveis, e dizendo que não concordava com a parceria dos
preços de combustíveis com a oscilação do dólar: “Jamais acompanharemos preços internacionais, isso é mau-caratismo”,
afirmou o candidato Bolsonaro.
Em seguida, um outro vídeo com a imagem do agora presidente
Bolsonaro, dizendo: “Jamais controlaremos
preços da Petrobras. A Petrobras está inserida no contexto mundial”. Onde
está o mau-caratismo? Senão vejamos: nesse governo comandado pelo “mito”, temos
a gasolina mais cara da nossa história. Com Bolsonaro, o precioso líquido já
subiu mais de 70% e, na esteira disso, o gás de cozinha está com preço
proibitivo para os pobres.
Para tornar mais emblemático ainda o descaramento do nosso
presidente, é de bom alvitre anotar que, na Argentina, a gasolina custa
R$=4,77; que a gasolina vendida no Paraguai – que é refinada aqui no Brasil -,
custa R$=4,40, enquanto aqui, o combustível custa quase o dobro do que é
vendido naqueles países. Moral da história: a gasolina do Brasil custa muito
mais barato no Paraguai. Deus, Pátria e Família.
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