Daqui a pouco, os brasileiros, em cada uma das 278 Dioceses
da Igreja Católica, terão de dar parte aos 479 bispos sobre os crescentes
preços dos combustíveis e do botijão de gás. Isso mesmo. Enquanto o presidente
da República se isenta da culpa desses aumentos e nada faz para resolver essa
calamitosa situação, a única providência viável é falar com o bispo.
Agora, aderindo ao discurso do presidente Jair Bolsonaro –
que põe a culpa dos constantes aumentos dos combustíveis no ICMS cobrado pelos
Estados -, o presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira (PP/AL), tomou
para si a questão e está propondo uma mudança na lei para diminuir esse imposto
estadual. O problema é convencer os governadores em aceitar.
É voz comum que o problema do aumento dos combustíveis e do
gás de cozinha, é a alta do dólar, segundo alguns economistas renomados,
provocada pela instabilidade política promovida pelo próprio presidente da
República quando peita os demais poderes e provoca um tensionamento perigoso e
desestabilizador. O pior, é que o presidente conversa besteira demais, não
cuida da administração e, a culpa, é dos governadores.
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