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quarta-feira, 16 de março de 2022

Bolsonaro, acuado pela inflação crescente, se irrita com aumento de combustíveis

A inflação no Brasil já dá sinais de que sai do controle. Para constatar isso, basta qualquer cidadão ir às compras. Somente a título de ilustração, enumero alguns itens de primeiríssima necessidade e seus respectivos aumentos: o arroz está aumentando de preço toda semana; a cenoura subiu mais de 100%; o tomate, majorado em mais de 50% e os combustíveis, quase 20%. Sem falar na energia elétrica que está prestes a ter novo aumento.

Essa situação torna insustentável qualquer governo. É certo que os que deveriam estar tomando as providências necessárias para frear os preços, hão de pôr a culpa na guerra do Putin. No entanto, fatos comprovam que a situação está fugindo ao controle por conta da falta de gestão. Quando, em 2010, o barril de petróleo custava U$ 136, o litro de gasolina era R$ 2,5 e o presidente da República era Lula. Hoje, o barril de petróleo custa U$ 98, o litro de gasolina R$, 6,69 e o presidente é Jair Bolsonaro.

Tentando maquilar a situação, quando atribui esse descontrole nos preços à Pandemia, à Guerra ou à incompetência do presidente da Petrobras, o general Silva Luna, por ele nomeado, o presidente Jair Bolsonaro tenta tirar o corpo fora como se o gestor não seja ele. Ademais, não é de hoje que a gasolina está subindo quase toda semana. O problema é que o nosso presidente - que leva o tempo em conversar besteiras - esquecido de cuidar dos problemas que afligem a população mais pobre, se atém a promover picuinhas.






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