No mundo da política, muitas vezes, os aliados mais sinceros
são os que mais surpreendem em posições inesperadas. Na política, é assim:
acordos e compromissos são firmados com a expectativa de que sejam cumpridos em
sua plenitude e, o compromisso, deve ser mútuo. Na verdade, é a lei do
toma-lá-dá-cá. Tem de ser lá e lô. Em não sendo, as surpresas desagradáveis
acontecem e, no mais das vezes, quem acende o estopim da bomba é a própria
vítima da explosão
Há casos emblemáticos de rupturas causadas por prevaricação
de uma das partes, ou até por descumprimento de acordos que viabilizaram a
ascensão de uma criatura apascentada por um criador. Quando isso acontece
misturado com desonestidade, a pólvora do estopim fica mais acesa ainda e, as
insatisfações, se transformam em raiva que evolui para o ódio e, no mais das
vezes, culmina com uma explosão que incendeia tudo, e não há extintor capaz de
apagar. Sem falar nas consequências. Quem viver, verá.
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