Cantando num festival, em Propriá/SE, perguntado sobre se iria
cantar sobre as coisas da natureza; mesmo antes de começar o evento, quando
ainda afinava a viola, o poeta Oliveira de Panelas respondeu, de improviso, com
essa memorável sextilha:
O
joão-de-barro é demais,
Não sei com
quem aprendeu;
Pega o
barro, molha e traça,
Faz o
palacete seu
Na certa tem
um diploma
Que a
natureza lhe deu.
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