Chegou ao seu final o maior evento futebolístico do Planeta.
Nesse último domingo (18), a 22ª Copa do Mundo teve seu ato final com a vitória
da Argentina contra a França e, los
hermanos, nossos rivais maiores, conquistaram sua terceira estrela: o
tricampeonato mundial de futebol; voltam para casa com a cobiçada Copa Fifa.
Futebol é arte, é sorte, mas, é também competência; e isso a Argentina soube
demonstrar dentro de campo.
Já na primeira partida da fase de grupos, a Argentina sofreu
uma (que seria) vergonhosa derrota para o time mais fraco da chave: a Arábia
Saudita. A partir daí, somente evoluiu, conquistando vitórias seguidas. O
Brasil, nessa fase, fez o caminho contrário: estreou com um belo jogo contra a
Sérvia, fez uma partida regular contra a Suíça e, na última, foi derrotado por
Camarões, a lanterninha do grupo.
Nas oitavas de final, o Brasil jogou duro contra a Coreia do
Sul e, nas quartas, sucumbiu diante da Croácia num ato de pura incompetência e
falta de experiência, quando ganhava um jogo que faltava somente três minutos
para finalizar e tomou um vergonhoso gol fatal. A Argentina venceu bem a
Austrália, derrotou a Holanda, ganhou da Croácia na semifinal e, na final, fez
um belo jogo contra a França e ganhou a parada nos pênaltis. A nós,
brasileiros, restou a máxima que diz: “Nessa, não, mas na outra...”.
É certo que a Argentina, além de saber exercitar o ofício da
humildade, conta com outras vantagens. Os portenhos, além de terem o privilégio
das orações do Papa Francisco, eles têm Messi, a verdadeira estrela do time.
Messi, que já participou de cinco Copas do Mundo com 27 partidas com a camisa
celeste e 14 gols, sempre pensou em ganhar uma copa para dar de presente aos
seus compatriotas. Hoje, os argentinos comemoram porque presentearam seu craque
maior com esse título que lhe faltava. Parabéns Argentina!
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