Da lavra da memória do ex-juiz, doutor Valdério Siqueira Vasconcelos Numa Cantoria, acontecida na cidade de Tavares/PB, nos idos da década de 80, em que disputavam, na viola, os irmãos: Octacílio Batista e Lourival (Louro) Batista; convidado, compareceu o cidadão princesense, Belarmino Medeiros (mais conhecido por "Belo"), para assistir ao evento que tanto apreciava. Ao adentrar ao recinto em que ocorria a peleja, Belo, foi logo saudado por Octacílio, que disparou:
O amigo Belo Medeiros
De Belo só tem o nome
Isso é beleza de moço
Que a velhice consome, E essas coisas acontecem
Para desgosto do homem
Ao que Louro respondeu, num trocadilho impecável:
O cidadão que aí está
É uma estrela de grandeza
É um sertanejo ilustre
Filho da velha Princesa,
Ele tem o nome de Belo,
Mas, ele, não tem beleza
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