Em que pese arvorar-se da condição de grande condutor e de recomendar
a todos para que “vão trabalhar”, o prefeito de Princesa, Ricardo Pereira do
Nascimento, parece ser o mais desocupado de todos. Ao invés de ocupar seu tempo
com o labor administrativo, o nosso alcaide consome grande parte de sua
atividade, com politicagem barata, o que dá o mote para que seus adversários o
critiquem, tanto pelos desmandos administrativos, quanto pelos destemperos verbais.
Com isso, é ele quem dá o mote.
Áudios e postagens, nas redes sociais, estão sempre a ser
veiculados, não somente com o intuito de criticar o prefeito, mas também, em
resposta às suas próprias provocações. No último final de semana, em resposta a
uma polêmica sobre a eterna obra do asfaltamento das principais ruas da cidade,
um munícipe, lá do Sítio Pilõesinhos, proferiu verdades que incomodaram,
sobremaneira, ao prefeito Nascimento quando, além de reclamar sobre a demora da
obra, associou isso à prosperidade do nosso boquirroto alcaide.
Em programa radiofônico, no último sábado, próceres da
oposição “zonaram” com a assertiva de Nascimento, quando o nosso gauleiter
disse que, “conforme consta na Constituição”, as fossas e os sumidouros das
casas, devem ser feitos pela população. São situações bizarras em que o gestor,
sem medir palavras, se ridiculariza a dizer coisas sem nenhum fundamento. Às
vezes, eu imagino ser ele um doente mental ou, por outra, alguém que, do alto
de sua ignorância das coisas, se considera acima de tudo. Ele [Nascimento]
pensa que cargo é diploma.
Qual o papel que deve ser desempenhado por um prefeito numa
sociedade civilizada, senão o de unir, reunir, trabalhar, respeitar...? Em
Princesa, nós temos um gestor sem a menor noção da importância do cargo que
ocupa; um prefeito ridículo, chulo, analfabeto, que se passa a picuinhas
menores; que se troca com todo mundo usando palavrões e termos de baixo calão,
num total desrespeito a si próprio e à população. Alguns pensadores já disseram
que, os líderes devem ser um espelho para a sociedade. Aqui em Princesa, o
“líder”, é o retrato da rafameia.
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