Numa cantoria em Itaporanga, Pinto de Monteiro foi
interpelado pelo vigário da cidade para cantar algo com a palavra “saudade”.
Sem se fazer de rogado, o grande repentista, disparou sem usar muito da viola:
Essa palavra
saudade
Eu ouço
desde criança,
Saudade de
amor ausente
Não é
saudade, é lembrança,
Saudade só é
saudade
Quando morre
a esperança.
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