Ontem (21), antes de iniciar entrevista coletiva concedida lá no outro lado do mundo (Japão), o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), fez um desagravo ao jogador de futebol brasileiro, Vinícius Júnior, pelos ataques sofridos durante um jogo entre o Real Madrid e o Valência, lá na Espanha. Na ocasião, o jogador brasileiro, negro que e, foi por isso atacado pela torcida do Valência, sendo chamado de "mono".
Mono, em espanhol, significa macaco e esta não é primeira, nem a segunda, nem a terceira vezes que Vinícius Júnior é vítima de racismo nos campos espanhóis. Esse tipo de ataque racista contra o jogador brasileiro tem sido uma praxe naquele país. Em sua fala, Lula lamentou que, em plena quase metade do século XXI, num país do mundo chamado "civilizado", isso esteja ainda ocorrendo.
Na verdade, mesmo em se tratando da Europa, a intolerância racial é um câncer que corrói as mentes daqueles que se sentem superiores e que não aceitam a inserção do negro na sociedade em pé de igualdade com os demais. Se exacerba, o preconceito, quando um negro se destaca dentre os demais, como é o caso de Vinícius, que vem se transformando num dos maiores jogadores de futebol do mundo
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