Consultando dicionários da língua portuguesa na busca do real significado dos substantivos Pichilinga e Tapuru, encontrei várias definições, inclusive sobre a possibilidade de transformar esses substantivos em adjetivos com o intuito de pejorativar alguém com insultos e ofensas. Como é sabido por todos os que acompanham este Blog, o alcaide princesense, que ainda continua inquilino do chamado Palácio do Cancão, não perde oportunidade em usar de termos chulos para me atacar. já me alcunhou de leproso, seboso, etc. Agora, Nascimento insiste em me chamar de pichilinga e tapuru.
Vamos às definições desses termos de acordo com os dicionários que dão vida e definição ao nosso vernáculo. Pichilinga é um piolho de galinha que na giria popular da região Norte do Brasil significa também menino irrequieto. Aqui no Nordeste diz-se também de quem incomoda aos outros e define também, como pichilinga, o que e muito pequeno. Já o tapuru, é uma larva de besouro (parasita) que se desenvolve em ambientes quentes e adora tudo o que é podre. Ocorre também em algumas frutas; o tapuru gosta de comer goiaba.
Em face das definições acima, fica patente que o alcaide princesense andou também pesquisando sobre essas palavras. Senão, vejamos: Se eu sou uma pichilinga que incomoda o prefeito, porventura, eu sou o piolho e ele é a galinha? Se eu sou um tapuru por denunciar seus podres, por acaso serei eu a larva e ele [Nascimento) o hospedeiro? Se assim for, por definição própria, o alcaide se auto incrimina quando tenta me ofender alcançando assim dois objetivos: falar mal de mim e revelar sua verdadeira identidade, que pode se assemelhar a uma galinha apodrecida.
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