Um correligionário do prefeito Ricardo Pereira do Nascimento,
mandou-me uma mensagem, no privado, dizendo que o clima nas hostes do governo
municipal não é dos melhores e, em suas palavras: “O homi endoidou de vez”. Questionei, porquê? O cara me disse: “Como pode, Ricardo Pereira, com o passado
que tem, chamar todo mundo de bandido e de ladrão? E, dessa vez, até doutor
Sidney (que era convenientemente poupado) entrou no meio!” Arrematei que, para nós, é preferível que ele
continue assim, até porque, Nascimento fica exasperado quando tocam em suas
feridas imorais.
O problema é que, o alcaide, que navegava em águas tranquilas
e voava em céu de brigadeiro; com a chegada da Matuta, o caldo entornou quando
ele teve de engolir um candidato que não é o da sua preferência e, para
completar - dada a sua vulnerabilidade financeira -, seus aqueredores começaram
a pressioná-lo e a publicar seus podres através das redes sociais: um
verdadeiro inferno astral que se exacerba quando as pessoas relembram a visita
da Polícia Federal e publicizam suas estripulias com o dinheiro público.
A partir desses fatos, Nascimento dispara sua metralhadora
verbal contra os adversários como se fora ele um homem honesto. É risível para
nós e, trágico para ele, pois, a festa não começou ainda. Muita coisa haverá de
acontecer até a eleição e ele sabe do que se trata porque, quem planta ventos
colhe tempestades. Se tudo o que se diz de Nascimento fosse calúnia e
difamação, mais da metade do povo de Princesa estaria na cadeia e, se botassem
chocalhos nos pescoços desses que se acham vestais e os soltassem à noite,
ninguém dormia em Princesa.
A imagem que mais incomoda Nascimento é a da Polícia Federal
pulando o muro de sua casa. Portanto, contra fatos não há argumento! Sem falar
nas falcatruas dos cheques endossados e das denúncias do desvio de recursos
federais. Ele é “direito demais” para estar apontando seu dedo sujo, chamando
os outros de ladrões e de bandidos. Um dia, essa boca será calada pela Justiça,
pois, todo mundo sabe de seu passado e do seu presente, o que poderá lhes
trazer um futuro de amarguras. Quem viver, verá!
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