A democratização da comunicação eclodiu com o advento das
redes sociais, porém, a coisa não é tão simples assim. O cara tem de saber
usá-las. E não é somente com sabedoria instrutiva, mas sim com o poder natural
de quem sabe manejá-las de forma alegre, inteligente, propositiva o que torna a
comunicação muito mais interativa e, quando desprovida de ódio, o recado é bem
assimilado. Nesse momento pré-eleitoral, estamos assistindo, em Princesa, a um
fenômeno midiático nunca visto: Zé Marcílio!
Até há pouquíssimo tempo, Zé Marcílio somava nas fileiras do
partido de Nascimento. De lá, bandeou-se para as hostes da Matuta e veio com
todo gás. Até agora ninguém sabe ao certo o que o fez mudar de lado: se
desgostoso com a atual administração... Se vislumbrando vitória certa do lado
que escolheu ou, por outra, para ajudar a promover o bem de Princesa. O certo é
que Zé Marcílio não para no uso das redes sociais em prol dos pré-candidatos
que defende.
Diante disso, fica patente que, a comunicação, não é
monopólio dos intelectuais, dos ilustrados ou dos que sabem falar bem.
Comunicar é uma arte que possibilita influenciar pessoas, principalmente quando
é feita sem termos chulos, pornografias, obscenidades ou no exercício da raiva.
Nesse particular, Zé Marcílio dá de 10 a 0 naqueles que usam as redes sociais
para mentir, difamar e destilar ódios. De parabéns o nosso mais novo fenômeno
da mídia princesense. Balança, Zé Marcílio!
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