Na qualidade de chefe de Estado do maior país da América do Sul, o presidente Luís Inácio Lula da Silva é pressionado, através de uma carta assinada por 30 ex-presidentes de 13 países das Américas e da Espanha, para que defenda a democracia na Venezuela e que reafirme seu "inquestionável compromisso com a liberdade"
Em face da grave crise que se estabeleceu após o resultado das eleições na Venezuela, em 28 de julho passado, em que o atual presidente Nicolás Maduro autoproclamou-se reeleito; evidências de fraude puseram em questionamento o resultado daquele pleito, o que mobilizou toda a comunidade internacional. EUA e União Europeia já se pronunciaram afirmando que não reconhecem a reeleição de Maduro.
A líder a oposição na Venezuela, Maria Corina Machado, já se declarou satisfeita com a posição de Lula quando se recusou a atender telefonema de Maduro, alegando que só conversará com o ditador após confabulação com os demais presidentes dos países da América Latina. Sob pressão, Lula toma o partido da democracia e, com posição firme, exige respeito à verdade eleitoral.
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