Depois de quase dois meses de uma queda no banheiro do Palácio da Alvorada, o presidente Luís Inácio Lula da Silva retornou ao Hospital Sírio Libanês, em São Paulo para, na madrugada da última segunda-feira (9), ser submetido a uma cirurgia de emergência. Esquisito, não? Como pode, um presidente da República que sofre uma queda, com traumatismo craniano leve, não ser monitorado, diariamente, pelo serviço médico da Presidência e somente ser socorrido, vítima de uma hemorragia intracraniana, depois de reclamar, por vários dias, estar sofrendo uma dor de cabeça intensa? As doenças do presidente da República, e as preocupações com isso, não pertencem nem a ele, nem à sua família, mas sim à Nação. Prevaricaram todos, desde o serviço de medicina, aos que estão no seu entorno. Negligência que poderia ter sido fatal. Hoje (12), o presidente será submetido a mais um procedimento cirúrgico.
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