Em entrevista concedida a um canal
televisivo da capital paraibana, o ex-deputado e ex-candidato a governador da
Paraíba, Pedro Cunha Lima (PSDB), discorreu sobre três assuntos importantes:
sucessão estadual; verbas para a cultura e comportamento da imprensa paraibana.
Sobre a sucessão, Pedro arredondou com o discurso do senador Efraim Filho
(União Brasil), quando disse que a oposição está unida, coesa e, diferente de
2022, com relevantes apoios de prefeitos no interior do Estado. Pedro enfatizou
que, em 2022, a oposição obteve 48% dos votos e que, os nomes da oposição que
estão postos são por demais competitivos: Efraim, Veneziano, Romero, Bruno e o
dele próprio.
Quanto à questão da Cultura, o
ex-deputado criticou a má gestão dos recursos da Lei “Paulo Gustavo”, tanto
pelo Governo do Estado quanto pelas prefeituras Estado a fora e alertou para
que o Ministério Público tome providências. Por fim, corajosamente, Pedro Cunha
Lima criticou a situação da imprensa paraibana: “Esse formato da imprensa que
recebe milhões para defender o governo, isso é ditadura, é fascismo” e citou a
frase de Santo Agostinho: “Prefiro as críticas dos que me corrigem do que as
bajulações dos que me corrompem”; e terminou dizendo que isso tem de acabar. Na
verdade, para criticar governos, não precisa somente ter caráter, mas também,
precisa ter “aquilo roxo”.
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