Em se aproximando o dia 1º de agosto, data marcada pelo presidente americano, Donald Trump, para que tenha início a tarifação em 50% de todas as exportações brasileiras para os EUA, gestões estão sendo feitas - tanto aqui quanto nos Estados Unidos, em busca de uma negociação para evitar essa severa sanção imposta por Trump em chantagem contra ação penal que corre no STF contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado.
Enquanto o governo brasileiro, através do vice-presidente Geraldo Alckmin, se empenha em abrir canais de negociação, e uma comitiva de senadores do Brasil, de vários partidos, se encontra em Washington tentando uma interlocução com o governo dos EUA, o deputado Eduardo Bolsonaro se empenha em bloquear todas e quaisquer negociações que possam viabilizar uma resolução da situação. Segundo o senador Nelsinho Trad, chefe da delegação: "O 'não' nós já temos; estamos em busca do 'sim'".
Cogita-se também uma conversa do presidente Lula com o presidente Donald Trump na tentativa de separar questões ideológicas de questões econômicas e comerciais; afinal, é pensamento comum de quase todas as autoridades brasileiras de que ao fim e ao cabo, em se consumando esse tarifaço, quem será punido não será o presidente Luís Inácio Lula da Silva nem o Supremo Tribunal Federal, mas sim, a Nação brasileira. De sorte que, em que pese o atrapalhamento da família Bolsonaro, é senso comum a resolução do problema. Resta saber da sensibilidade do presidente americano.
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