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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Tarifaço de Trump continua em punição aos mais fracos

 

O intento da família Bolsonaro era o de livrar o chefe do clã das barras da Justiça. Sem se importar com as consequências nefastas do que conseguiram com o tarifaço imposto pelo presidente da maior potência econômica do mundo, o deputado-licenciado, Eduardo Bolsonaro, mesmo assim comemora a punição imposta ao Brasil e, num exercício de lesa-pátria, insiste em bloquear todos os canais de interlocução em busca de uma negociação junto ao governo norte-americano.

Sob os auspícios de Donald Trump, em atenção aos caprichos da família Bolsonaro, o Brasil vem sendo castigado quando arcará com a maior taxação (50%) do mundo. Não bastasse isso, as regiões mais pobres do Brasil: Norte e Nordeste, serão as mais castigadas com o tarifaço. Enquanto o sul-maravilha vê isentas as indústrias do petróleo, da aviação, do suco de laranja, etc., no Nordeste, por exemplo, os plantadores de manga, os produtores de mel e os pequenos pescadores estarão literalmente quebrados.

De alguma forma, os bolsonaristas conseguiram o que queriam: castigar os nordestinos em vingança pelo maciço apoio que esse povo empresta ao presidente Luís Inácio Lula da Silva. Na verdade, eles [Bolsonaro e sua trupe] aguardavam uma oportunidade para tanto e, no afã de punir o ministro Alexandre de Morais, puniram os pobres do Nordeste, ou seja, atiraram em "vossincelença" e o tiro pegou nos "fulano de tá" ". Aliás, de massacre aos pobres e desvalidos os Bolsonaro entendem, quem não lembra do genocídio da Covid-19?



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