ODE

sábado, 6 de setembro de 2025

SABÁTICAS

. O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, teve uma semana movimentadíssima. Primeiro, confabulou com o senador Veneziano Vital (MDB) e, ontem (5) anunciou sua saída do PP e reafirmou sua pré-candidatura ao governo do Estado.

. Cícero se baseia nos números das pesquisas, que dão a ele confortáveis 37% da preferência dos eleitores. Somado ao bom resultado das pesquisas conta também, positivamente, sua boa performance na administração da capital.

. Em face disso, fica notório que o poder de articulação política foge das mãos do governador João Azevedo (PSB). Mesmo assim, há quem diga que há um acordo tácito entre João e Cícero. Dá para desconfiar pois, Lucena afirma sempre que votará em Azevedo para o Senado Federal e este, não oficializa quem será seu candidato ao Governo.

. Falam também - por debaixo dos panos - que Pedro Cunha Lima (PSD), será o candidato a vice-governador na chapa de Cícero. Enquanto isso, Adriano Galdino (Republicanos), nega que poderá ser o vice de Lucas Ribeiro (PP). Um verdadeiro saco de gatos.

. Em Princesa, há indefinições também. Perguntado sobre seu apoio ao candidato do Governo (Lucas Ribeiro), o ex-prefeito Ricardo Pereira do Nascimento desconversou. Entrou pela perna do pato e saiu pela perna do pinto e não disse nem uma coisa nem outra. Parece que vale aquela máxima: “Com Governo ninguém rompe. Trai”.

. ...e Garrancho, calado, esperando a voz do chefe que espera o quebra-cabeça se completar. A política tem um time: “Quem é cocho parte cedo e, os apressados, comem cru”.

. Falar em Princesa, a Câmara Municipal não tem mais aquelas Sessões Ordinárias regulares que aconteciam semanalmente. Há muito tempo que aquela Casa de Leis só se reúne para apreciar e votar Projetos de Lei do interesse do Poder Executivo. Tá de calos nos joelhos.

. Começou o julgamento de Bolsonaro e seus asseclas. Acusação e defesa se pronunciaram e, a partir da próxima terça-feira os ministros proferirão seus votos e, na sexta-feira (12), serão proclamadas as sentenças.

. O que a História tem mostrado até agora é que: golpista que tem êxito, vira estátua. Já os que dão com os burros n’água, viram réus.

. Enquanto isso, o Congresso Nacional se mobiliza para votar o Projeto de Lei que concede anistia aos golpistas do 8 de janeiro, extensivo aos medalhões que estão sendo julgados pelo STF.

. Projeto polêmico, pois, tudo faz crer que, mesmo sendo aprovado pela Câmara dos Deputados, o Projeto não passará no Senado e, se for aprovado pelas duas casas, o presidente Lula vetará. Independente disso, o STF já avisou que a matéria é inconstitucional.

. Há quem diga que toda essa pirotecnia sobre esse PL da anistia é somente para passar manteiga na venta da família Bolsonaro. Na verdade, ninguém quer nem acredita na reabilitação política do ex-presidente.

. O chefe das articulações pela anistia é o governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas. Este, busca a bênção de Bolsonaro às suas pretensões de ser candidato à presidência da República.

. Falar nisso, há uma peculiaridade interessante sobre a eleição de governadores paulistas ao cargo maior da Nação. O último governador de São Paulo que foi eleito presidente da República, foi Jânio Quadros, em 1960. De lá pra cá, todos que se afastaram para concorrer, perderam a eleição.

.  Agora, nos Estados Unidos da América, uma nova lei permite que alunos, professores e pessoal auxiliar das Escolas Públicas possam portar armas de fogo para se defenderem. Se essa moda pega...

. Até agora, já expedi exemplares do meu novo livro para mais de 10 cidades de vários Estados do Brasil: Porto Alegre, Belém, São Luís, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife, São Paulo, João Pessoa, Aracaju, Curitiba, Salvador, Belo Horizonte, Macapá e Porto Velho. Tem princesense por todo canto do Brasil.

. Os abraços de hoje vão para: Telmo Pereira Cardoso, Dédo e Dindo de doutor Zezito Sérgio, Vanildo e Chagas de Chica da Laje, Maria de Jesus Diniz, Gustavo Floro Diniz, Igor Ferreira, doutor Zé Alberto Cardoso, Norma Pitada, Tadeu de Neves, Toinho de Pompílio, Barros do Banco do Brasil, Antônio Leandro, Lucinha e Geraldo Pena, Carlos da Eletrônica, Julinha Andrade, Juarez Marques, Augusto Rodrigues, Jefferson e Débora, Ceição Arruda, Lilia Muniz Fernandes, Mané de Telô, doutor Alan Moura e Vera do Peixe.



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