Achando pouco as mentiras e as maquilagens promovidas pelo chefe do Poder Executivo Municipal, o senhor Secretário Municipal de Infraestrutura, Givaldo Rodrigues de Morais, acaba de promover uma punição arbitrária a um Gari quando o suspendeu por dois dias sem a abertura de um processo administrativo e sem fazer as advertências prévias e necessárias a esse processo. Há suspeitas de que o Gari foi castigado pelo fato de ser adversário do prefeito e de haver dito, em veículo de comunicação, que as carnes e os ossos dos restos dos abates do Matadouro Público, são jogados, aleatoriamente, no lixão. Não bastasse a persecutória punição, por demais desnecessária em seu rigor, o expediente que a determinou causa vergonha à municipalidade. Um documento público eivado de erros grafológicos: “suspenção”, palavras de baixo “escalão”, erros de concordância verbal e nominal, um verdadeiro crime de lesa-gramática. Na verdade nada a estranhar, pois, não se pode esperar melhor dessa turma que, desprovida de qualquer credenciamento para ocupar cargo de relevância, está aí, desde o início da gestão para gozar com a cara do povo de Princesa. Escalados pelo povo para administrar, criaram seu próprio escalão que, ao invés decrescer de baixo para cima, vem descendo a ladeira a cada medida que toma. Inspirado numa mensagem de um amigo, eu acredito que, a cada dia, eles estão; “si-çuperando-si”. O arbítrio cometido contra o desamparado Gari, se constitui crime duplamente qualificado, pois, além de punir o corajoso adversário do prefeito, assassinou também o vernáculo. O Júri será no dia 04 de outubro próximo.
(ESCRITO POR DOMINGOS SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 18 DE MARÇO DE 2020).
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