Tenho certeza ser esta a mais triste notícia veiculada por
este Blog desde seu início de atividades informativas: Aquina nos deixou. Na
qualidade de amigo, não tenho palavras para descrever o que sinto agora. Mesmo
sabendo da gravidade de sua doença, o desfecho é sempre traumático e, de
início, inacreditável. Lembrar-se da vitalidade de Aquina, da sua alegria, da vontade
de viver e de como viveu intensamente, nos traz imensa tristeza, um sentimento
de perda indescritível e uma saudade que nos faz chorar pela constatação de que
nunca mais a teremos entre nós. Caiu de pé. Lutou tenaz e heroicamente contra
esse terrível mal do qual foi acometida na melhor fase de sua vida, no momento
em que iria colher os frutos, os louros de uma vida de sucesso como mãe, esposa
e mulher empreendedora. Se a morte é o fim, quanto à minha amiga Aquina isso
não se aplica, pois, o legado que ela deixa como cidadã, autoridade, esposa,
mãe e, principalmente, como amiga, é imensurável. Austera, mas generosa e
disponível para servir, era Aquina, na sua forma de exercitar a verdade, a
sinceridade, o bom humor e a alegria, um grande ser humano. Para mim, hoje é um
dia de imensa tristeza. Mesmo assim, fica o alento de poder dizer que essa
grande mulher foi minha grande amiga. Para Zoma, minha solidariedade nesse
momento crucial de dor e do sentimento do dever cumprido quanto à assistência à
sua esposa e mãe de seus filhos. Para os filhos, Quênia, Heydrik, Fred, Dinho,
Haendel e Faína, deixo minhas sinceras condolências, porém, o que mais os
alentará para sempre, tenho certeza, é poderem dizer que são filhos de Aquina.
Vai em paz minha amiga. Um beijo em tu.
(ESCRITO POR DOMINGOS
SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 25 DE MARÇO DE 2020).
Minhas sinceras condolências aos famíliares e amigos.
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