BENEDITO BAPTISTA
PEREIRA nasceu em Princesa,
mais exatamente no Sítio “Alegre”, distrito de Tavares que, à época, pertencia
a Princesa, em 10 de outubro de 1934, filho de Joaquim Baptista Pereira e de
dona Anna Baptista da Silva. Viveu ali até os cinco anos de idade quando se
mudou com sua família, para a então Vila (hoje cidade) de Nova Olinda, onde
residiu com seus pais durante dez anos. Incentivado por parentes que residiam
no estado do Maranhão, migrou para a cidade de Grajaú, naquele Estado já no ano
de 1949. Residiu nessa cidade até janeiro de 1960. Concluiu o curso primário no
“Educandário Sagrada Família” das irmãs capuchinhas em 1950 e fez o curso
ginasial no “Ginásio Gomes de Sousa”, concluindo em 1955. Em 1956 fez, em
Fortaleza, o curso médio de Educação Física.
O Político
De janeiro de
Poeta e escritor
Benedito Baptista, além dessa vasta atuação nos meios
políticos e educacionais do estado do Maranhão teve também profícua atuação no
campo literário. Publicou, em 1985, o livro de poesias “Canto Ocasional”;
lançou, oficialmente em 1986, o livro “Cultura Popular Maranhense – do Grajaú
ao Tocantins”; foi membro efetivo da Academia Imperatrizense de Letras; em 2001
escreveu o livro “Melopéia Dual”; lançou,
em 2009, o livro “Antologia Poética”, obra que reuniu a coleção de todos os
seus livros mais algumas poesias inéditas. Pouco antes de morrer, estava
escrevendo sobre as lideranças políticas do Alto Sertão (Cangaceiros e Coronéis)
e sobre sua participação na vida pública, uma espécie de autobiografia. Benedito
Baptista Pereira fez-se ilustre pela sua vasta atuação tanto no campo da
política maranhense como no da literatura e da educação. Faleceu em 11 de
setembro de 2009, aos 74 anos de idade em Imperatriz, devido a complicações
respiratórias. Foi velado no Salão Nobre da Academia Imperatrizense de Letras,
ocasião em que recebeu várias homenagens de familiares, amigos,
correligionários e confrades da Academia, tendo sido sepultado em 12 de
setembro de 2009 às 17:00 horas. A rememoração da vida desse, até agora,
desconhecido filho de Princesa, traz para nós o orgulho de resgatar essa
biografia e saber que a nossa terra sempre foi pródiga em produzir filhos
talentosos que elevam seu nome lá fora. Por isso, está, esse nobre conterrâneo
a merecer sua inscrição no rol dos princesenses que se destacaram em sua
competência para o engrandecimento de Princesa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário