Não bastassem os bombardeios que destruíram várias escolas e
alguns hospitais, o alvo agora são as aglomerações de civis que tentam fugir da
morte. Ontem (08), os russos bombardearam, no sul da Ucrânia, uma Estação Ferroviária
quando foram sacrificadas as vidas de 52 ucranianos, em sua maioria mulheres e
crianças.
Em Bucha, cidade do norte da Ucrânia, nos arredores de Kiev,
um massacre provocado pela artilharia russa e por assassinatos deliberados,
deixou vários corpos espalhados pelas ruas daquela cidade. Já ontem (08),
jornalistas denunciaram que mais de 300 civis morreram assassinados ou de fome,
frio e falta de higiene num abrigo subterrâneo de uma escola no sul da Ucrânia.
Comovida com a situação alarmante por que passa aquele pais,
a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen visitou Kiev nessa
sexta-feira e afirmou - em discurso proferido no meio de uma rua da capital
ucraniana: “o mundo está de luto diante
de tantas atrocidades”. Ontem (08), o Vaticano anunciou que o Papa
Francisco já se prepara para visitar a Ucrânia nos próximos dias.
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