O dia 03 de junho, foi instituído pela ONU, em 2018, como o
Dia Internacional da Bicicleta. Na qualidade de meio de transporte mais
utilizado no mundo e considerado ecologicamente viável, uma vez que não produz poluentes,
nem gases de efeito estufa, a Bicicleta, está sim, a merecer essa homenagem.
Por isso que, em homenagem ao Meio-ambiente, a Organização das Nações Unidas
instituiu essa data comemorativa.
O primeiro projeto de uma bicicleta, para muitos, foi o famoso
desenho (o que reproduzimos acima) do gênio italiano, Leonardo Da Vinci, em
1490, que foi descoberto por monges em 1966. Esse desenho retrata a bicicleta
de modo semelhante ao que conhecemos hoje, utilizando tração pelos pedais que
são ligados à roda traseira por meio de uma corrente.
A Bicicleta moderna surgiu em 1870, era toda de metal e tinha
pedais na enorme roda dianteira. Caríssima, custava o equivalente a seis meses
de salário de um trabalhador médio. Na verdade, a Bicicleta foi resultado da evolução
de vários inventos. A primeira noção de um biciclo foi concebida, como vimos,
por Leonardo da Vinci. Depois, em 1790, um brinquedo criado na França, um
pequeno cavalo de madeira, dotado de uma roda dianteira fixa, inspirou o barão
alemão, Karl von Drais a desenvolver a “máquina de andar” e, em 1817, Drais fez
a roda girar.
Em 1839, o ferreiro escocês, Kirkpatrick Macmillan, colocou
os pedais grudados na enorme roda da frente. As rodas, de tamanho igual, e o
sistema de corrente e catraca, surgiram de um projeto inglês, na década de 80
do século XIX. Em 1888, o irlandês John Boyd Dunlop colocou pneus com câmara de
ar no triciclo do filho. Sua preocupação era apenas quanto ao conforto, mas
esse recurso trouxe melhorias também à estabilidade do veículo. O invento da
Bicicleta foi patenteado em 12 de janeiro de 1818 em Baden, na Áustria.
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