Em Princesa, esse filme já passou várias vezes, e agora se repete sem que seus protagonistas se preocupem com o dinamismo que a política encerra. Animados com o resultado eleitoral do último pleito, os que compõem a elite do grupo político liderado pelo prefeito, Ricardo Pereira do Nascimento, estão em polvorosa e já começam a disputar espaços internos visando a sucessão municipal em 2024. Há quem diga que lá, a briga, é de foice.
Animados e confiantes na hegemonia conquistada das urnas, todos brigam pela indicação ao concurso eleitoral que acontecerá daqui a dois anos. É saber de todos, que a preferência pessoal de Nascimento recai sobre o Braz para sucedê-lo no cargo de prefeito. No entanto, esse nome não é bem digerido internamente e, corre por fora, o nome do vereador Ednaldo Melo (Garrancho), que reúne mais preferências internas, mas, não é o candidato in pectoris do chefe. O problema se instala quando os preteridos começam a conspirar contra os preferidos.
No afã de se perpetuar no poder municipal, o prefeito aposta num nome que lhe seja subserviente e, para tanto, despreza nomes como os do vice-prefeito, Zé Casusa; do vereador Irismar e de tantos outros mais bem mais credenciados. Estes, não aceitam ficar chupando o dedo e, Nascimento, em sua arrogância, esquece de que, para obter sucesso nessas articulações, precisa combinar com o povo e também, com a Polícia Federal.
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