O prefeito de Princesa, senhor Ricardo Pereira do Nascimento somado a toda a sua equipe gestora da Educação, estão cometendo um crime de lesa-pátria. Sim, isso mesmo. Ao invés de estarem formando cidadãos independentes do analfabetismo, pelo contrário, despejam na sociedade - todos os anos - jovens diplomados no ensino básico, em sua maioria, sem capacidade futura para exercer cargos ou funções, por não estarem devidamente preparados
Isso não vem de agora. É uma praxe na Educação de Princesa. Para que, a Educação do município, seja contemplada com números positivos do índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB, a ordem do prefeito e da Secretaria de Educação é passar de ano todos os alunos, mesmo os que não estão capacitados para tanto. Na volta de Nascimento, o que voga são os percentuais e não o aprendizado. Aqui em Princesa, escreveu não leu, é alfabetizado!
Em conversa com uma professora, esta me confidenciou, chorando, que a ordem lá, é passar os alunos de qualquer maneira. Isso se constitui um crime da mais alta gravidade. O aluno que não tem uma boa formação básica, jamais desenvolverá conhecimentos futuros. O prejuízo é para sempre. Sem contar que, aqueles mais relapsos, pouco estarão interessados em aplicarem-se, quanto ao ensino, porque sabem que serão aprovados de todo jeito.
E não se pode justificar, sob o manto da assertiva de que isso é uma praxe das escolas públicas. A Escola "Tomé Francisco" (onde estuda a maioria dos filhos dos professores de Princesa), é também pública, no entanto, sob a direção do professor Ivan, proporciona um ensino de excelência e lá, não tem essa história de "fundação lemann" não. Na escola de Lagoa da Cruz, ou aprende ou aprende, senão, será reprovado. Ah se os alunos das escolas de Nascimento aprendessem pelo menos, a ler mão.
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