Ontem (20), logo cedo, após aguar as plantas e a horta, dar
de comer às galinhas e colher os ovos, dirigi-me à área em frente à minha casa,
no sítio Cedro, para dedilhar meu celular em busca das notícias. Quando já ia
me sentando numa cadeira de balanço da qual me utilizo sempre para ler ou
receber as visitas, qual não foi minha surpresa ao deparar com uma cobra jiboia
dependurada no espaldar da cadeira. Depois do susto, as providências. Chamei
meu filho Bernardo e meu vizinho Eduardo e, cuidadosamente, retiramos o réptil
(que não é venenoso) e o devolvemos à mata adjacente à minha casa. Morar no
mato é bom, saudável, mas tem suas surpresas.
ODE
sexta-feira, 21 de julho de 2023
Morar no mato tem seus problemas
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