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quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Começou a guerra: a campanha dos vereadores

Havidas as convenções partidárias, escolhidos os candidatos, todos já devidamente portadores de seus números, serão registradas as candidaturas e a campanha propriamente dita começará a partir do próximo dia 16. Porém, todavia, no entanto, tudo já começou. As campanhas dos concorrentes às prefeituras – pelo que vimos - teve início desde o ano passado, aqui e alhures.

Já as campanhas dos vereadores começam a tomar rumo a partir de agora, uma verdadeira guerra, uma briga de foice! Numa campanha polarizada como a de Princesa, neste ano, estão todos, os partidários, empenhados em pedir votos para o seu candidato ou candidata a prefeito (a), mas com os vereadores é diferente. Cortam na própria carne, ciscam no mesmo terreiro, afinal, estão em busca de um mandato de quatro anos e focados num supersalário de R$ 11 mil mensais.

No âmbito das disputas eleitorais, sejam elas para presidente, senador, governador, prefeito ou deputados, a mais acirrada e desigual de todas é a de vereador. Eu já fui candidato. Enquanto você corre atrás de votos, os outros correm atrás de seus votos. Não há consideração ou respeito nem dentro do próprio partido. É um salve-se quem puder e, para os mais abastados de dinheiro, a coisa funciona melhor.

Em Princesa a coisa se exacerba mais ainda quando, o eleitor, desiludido com a falta de representatividade pelo fato de ver um Poder Legislativo completamente submisso às vontades do prefeito, perde o estímulo e começa a trocar o voto por benesses, sejam elas na forma de empregos ou mesmo de dinheiro vivo, e escolhem seus candidatos sem fazer uma avaliação prévia quanto ao compromisso de seu futuro representante.

Desta feita, em Princesa, serão cerca de 40 candidatos a vereador e vereadora. Além dos filiados ao grupo de oposição (MDB), concorrerão outros tantos pelo PSB e mais 12 candidatos pelo Republicanos que compõem a chamada “chapinha”. A briga promete e, de acordo com a legislação vigente, certamente teremos pessoas eleitas com pouquíssimos votos e derrotados abarrotados de sufrágios. A guerra começou e, o pau que for podre que se quebre.

DSMR, em 7 de agosto de 2024.Havidas as convenções partidárias, escolhidos os candidatos, todos já devidamente portadores de seus números, serão registradas as candidaturas e a campanha propriamente dita começará a partir do próximo dia 16. Porém, todavia, no entanto, tudo já começou. As campanhas dos concorrentes às prefeituras – pelo que vimos - teve início desde o ano passado, aqui e alhures.

Já as campanhas dos vereadores começam a tomar rumo a partir de agora, uma verdadeira guerra, uma briga de foice! Numa campanha polarizada como a de Princesa, neste ano, estão todos, os partidários, empenhados em pedir votos para o seu candidato ou candidata a prefeito (a), mas com os vereadores é diferente. Cortam na própria carne, ciscam no mesmo terreiro, afinal, estão em busca de um mandato de quatro anos e focados num supersalário de R$ 11 mil mensais.

No âmbito das disputas eleitorais, sejam elas para presidente, senador, governador, prefeito ou deputados, a mais acirrada e desigual de todas é a de vereador. Eu já fui candidato. Enquanto você corre atrás de votos, os outros correm atrás de seus votos. Não há consideração ou respeito nem dentro do próprio partido. É um salve-se quem puder e, para os mais abastados de dinheiro, a coisa funciona melhor.

Em Princesa a coisa se exacerba mais ainda quando, o eleitor, desiludido com a falta de representatividade pelo fato de ver um Poder Legislativo completamente submisso às vontades do prefeito, perde o estímulo e começa a trocar o voto por benesses, sejam elas na forma de empregos ou mesmo de dinheiro vivo, e escolhem seus candidatos sem fazer uma avaliação prévia quanto ao compromisso de seu futuro representante.

Desta feita, em Princesa, serão cerca de 40 candidatos a vereador e vereadora. Além dos filiados ao grupo de oposição (MDB), concorrerão outros tantos pelo PSB e mais 12 candidatos pelo Republicanos que compõem a chamada “chapinha”. A briga promete e, de acordo com a legislação vigente, certamente teremos pessoas eleitas com pouquíssimos votos e derrotados abarrotados de sufrágios. A guerra começou e, o pau que for podre que se quebre.



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