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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Extrema-direita reage ao sucesso do filme "Ainda Estou Aqui"

 Da mesma forma que os neo-fascistas, mundo a fora, negam as atrocidades do Holocausto perpetrado pelos nazistas na Il Guerra mundial, os da extrema-direita no Brasil, insistem em jogar para debaixo do tapete os horrores da tortura e das mortes ocorridos nos porões da ditadura militar brasileira (1964-1985). O filme do cineasta Walter Salles: "Ainda estou Aqui", que conta a história da família do deputado Rubens Paiva, torturado e morto pela ditadura em 1971, vem incomodando, sobremaneira, setores da direita, especialmente, aos bolsonaristas.

O Filme, que já foi premiado, em Hollyood, com o "Globo de Ouro" de melhor atriz para Fernanda Torres, que protagoniza o personagem Eunice Paiva, e concorre ao Oscar de melhor filme estrangeiro, que será entregue no próximo mês de março, vem sendo boicotado pelos extremistas de direita, o que não tem surtido efeito, pois, a película, já é recorde de exibição por todo o Brasil. Negar a verdade em nome de ideologia política não altera o rumo das coisas, principalmente quando se trata de realidade. O Filme está aí para trazer aos mais jovens uma história que querem fazê-la mal contada com o intuito de repeti-la.



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