Baseado numa eleição fraudada, ocorrida em 28 de julho do ano
passado (2024), o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, se auto-empossou, ontem
(10), para um terceiro mandato como presidente da República daquele país.
Totalmente isolado da comunidade das Nações, somente compareceram à sua posse
fraudulenta, os ditadores de Cuba e da Nicarágua. A maioria dos países da
América Latina sequer mandaram representantes.
O governo do Brasil, embora não reconheça a eleição de
Maduro, designou a embaixadora brasileira naquele país para assistir à posse do
ditador. Em que pese a incoerência desse gesto, o governo brasileiro,
pragmaticamente, alega a necessidade da manutenção das relações com a
Venezuela. Correndo por fora, membros da cúpula do PT, se fizeram presentes na
funesta solenidade, numa prova de que, o partido que governa o Brasil corre na
contramão da Democracia.
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