Essa história já foi contada aqui, mas, hoje, os prestadores de serviço, contratados pelo governo do Estado da Paraíba, para servirem na Unidade de Pronto Atendimento - UPA, de Princesa Isabel, revoltados com o tratamento que vêm recebendo da nova direção daquele estabelecimento de saúde, resolveram fazer um protesto em frente àquela Unidade de Saúde, denunciando, principalmente, seus afastamentos por motivos políticos. Não foram demitidos, uma vez que seus contratos continuam vigentes.
São 22 funcionários que foram afastados, arbitrariamente, quando retirados das Escalas de Trabalho, e foram também impedidos de digitarem o ponto eletrônico. Tudo isso aconteceu a partir da última segunda-feira (31), logo após o resultado da eleição. Esses servidores que, supostamente, não votaram no governador João Azevedo (PSB), perseguidos pelo prefeito de Princesa, foram afastados de seus postos de trabalho num claro ato perseguição política.
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