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quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Lula determina a desmilitarização do Governo

Com a demissão do general, Júlio César Arruda, do comando do Exército e com a assunção do general, Tomás Paiva, para o seu lugar, o presidente, Luís Inácio Lula da Silva, dá mostras de que, na qualidade de Comandante em Chefe das Forças Armadas, vai botar a casa em ordem. Na verdade, a ordem, é a desmilitarização da administração pública.

Foram demitidos também, o comandante da Guarda Presidencial e o chefe do Gabinete de Segurança Institucional - GSI, além de mais de 50 militares que funcionavam assessorando esses órgãos. Foi barrado também, o coronel Mauro Cid, que havia sido designado, por Arruda, para chefiar o 1° Batalhão do Exército em Goiânia/GO.

Com pulso firme, Lula está mandando de volta para a caserna, uma quantidade imensa de militares que haviam sido convocados por Bolsonaro para executarem tarefas que sempre foram desempenhadas por civis. Os ataques terroristas do dia 8 de janeiro, tiveram o condão de mostrar a cara dos que defendem o golpe, dando a oportunidade ao presidente de afastá-los do núcleo do poder.

Nesses primeiros dias do governo Lula, o Brasil vem tomando conhecimento do desserviço à Nação, prestado pelo governo anterior: além das conspirações golpistas, são indígenas do povo Yanomami sendo resgatados com fome, desnutrição e doenças infecciosas; 570 crianças mortas; dinheiro público, dos cartões corporativos, gasto com despesas fúteis e particulares de parentes do ex-presidente, enfim, um descalabro.




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