Depois de tenebroso inverno, quando foi acometido de injustiça que o pôs afastado de suas atividades de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado da Paraíba - TCE/PB, Nominando Diniz, provou sua inocência, reassumiu o cargo, foi eleito presidente daquela Corte de Contas para o biênio 2023/24 e, agora, retorna à iluminação da ribalta política.
É uma praxe na vida pública, a execração de pessoas inocentes, com o fito apenas de desmerecê-las perante o público, de forma intempestiva e irresponsável, maculando-as em sua honra. Se agrava, a situação, quando, diante da comprovação do engodo, a inocência não é restabelecida com a mesma intensidade.
Alguns, inocentados, são reconduzidos ao convívio social pelas mãos da Justiça (como foi o caso de Nominando Diniz). Outros, a exemplo de Lula, teve de penar 580 dias na prisão e, depois de reconhecida pela Justiça, a ilegalidade do processo que o condenou, foi reconduzido, pelo povo, à mais alta magistratura da Nação. Na verdade, o Tempo é o Senhor da Razão!
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