Ontem (11), a cidade de Princesa esteve em polvorosa, tudo
isso marcado por um acontecimento triste que comoveu toda a sociedade: a morte
de uma criança de 2 anos de idade. A menina deu entrada na UPA com febre e,
depois de medicada, veio a óbito de forma inexplicável. As especulações são
várias, desde a negligência médica até a provável ministração de medicamento
errado. Tudo está ainda a ser apurado.
De certeza, só temos uma coisa: a menina morreu! A UPA de
Princesa, depois que passou a ser administrada pela turma do prefeito Ricardo
Pereira do Nascimento, tem se tornado um verdadeiro caos. As denúncias sobre o
mal atendimento se amontoam como em toda a saúde municipal. Semana passada, uma
mãe perdeu um filho por falta de atendimento e, agora, morre essa criança de
forma inexplicável.
Na verdade, Nascimento, tal qual um Rei Midas ao contrário,
em tudo que põe a mão, desmantela. Nunca, a Saúde de Princesa, esteve nessa
situação. Aqui, quem adoecer e precisar recorrer aos serviços de saúde pública,
tá ferrado. E, quando as pessoas reclamam, são chamadas, pelo prefeito, de
“vacas loucas”. É lamentável constatarmos que, mesmo sem terminar, esse governo
já acabou. A UPA de hoje, não é mais a UPA que tínhamos antes.
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