ODE

terça-feira, 3 de setembro de 2024

A mulher de César

 

Essa é uma história milenar ocorrida no Império Romano no ano de 62 a.C. A segunda mulher do imperador Júlio César, Pompeia Sula, era uma jovem muito bonita e despertava nos homens muita atração. Certa feita ela promoveu uma festa somente para mulheres e, um de seus admiradores, fantasiou-se de tocadora de lira e adentrou ao local da festa somente para vê-la. Sabedor disso, o imperador mandou expulsar o penetra e divorciou-se de Pompeia. Questionado pelo gesto extremo, César disse: "A mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta".

Essa fábula, em que pese milenar, está ainda em voga nos tempos de hoje. Para os mortais normais, tudo pode ser aceito. No entanto, para aqueles que se apresentam como líderes ou pretensos administradores do que é público, exige-se uma folha corrida que o declare pessoa honesta, decente e, portanto, apta para cuidar do que é de todo mundo. Quando essa pessoa, antes de atingir seu objetivo já se demonstra incapaz de preencher os requisito necessários para tanto, deve ser imediatamente descartada senão, estaremos escondendo o gato e deixando seu rabo de fora.



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